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LIVRO DE URÂNTIA

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LIVRO DE URÂNTIA - Página 4 Empty O ROUBO DA LIBERDADE

Mensagem  Convidad Qui Ago 26, 2010 5:58 pm

Eis aqui para os irmãos fazerem suas colocações se necessárias.
Namastê.


2. O Roubo da Liberdade

(614.6) 54:2.1 Com o Filho e no Espírito, Deus projetou a eterna Havona e, desde então, ali prevaleceu o arquétipo eterno da participação coordenada na criação — o compartilhamento. Esse modelo de compartir é o projeto mestre para cada um dos Filhos e Filhas de Deus, os quais saem para o espaço com o fito de engajar-se na tentativa de duplicar, no tempo, o Universo Central de perfeição eterna.

(614.7) 54:2.2 Todas as criaturas que aspiram a cumprir a vontade do Pai, em todos os universos em evolução, estão destinadas a tornar-se parceiras dos Criadores tempo-espaciais, nessa magnífica aventura de tentar alcançar a perfeição experiencial. Se isso não fosse uma verdade, o Pai não haveria dotado tais criaturas de um livre-arbítrio criativo nem residiria nelas, formando junto com elas, na verdade, uma sociedade na qual Ele se faz presente por intermédio do Seu próprio espírito.

(614.Cool 54:2.3 A loucura de Lúcifer foi tentar fazer o não-factível: abreviar o tempo, por um atalho, em um universo experiencial. O crime de Lúcifer foi a tentativa de privar todas as personalidades de Satânia da própria liberdade criativa, de reduzir indevidamente a participação pessoal da criatura — o livre-arbítrio de poder participar — na longa luta evolucionária para alcançar o status de luz e vida, tanto individual quanto coletivamente. Ao fazer isso, aquele que certa vez foi o Soberano do vosso sistema colocou o propósito temporal da sua própria vontade em oposição direta ao propósito eterno da vontade de Deus, tal como é revelada na outorga do livre-arbítrio a todas as criaturas pessoais. A rebelião de Lúcifer, assim, ameaçou infringir, ao máximo possível, a faculdade da escolha livre dos ascendentes e servidores do sistema de Satânia — uma ameaça de privar para sempre cada um desses seres da experiência apaixonante de contribuir com algo de pessoal e único para o soerguimento vagaroso do monumento da sabedoria experiencial, que existirá, algum dia, como sendo o sistema de Satânia perfeccionado. Assim pois, o manifesto de Lúcifer, mascarado e revestido pelos trajes de uma liberdade, destaca-se, à luz clara da razão, como ameaça monumental a consumar o roubo da liberdade pessoal e a fazê-lo numa escala só alcançada, em toda a história de Nébadon, por duas vezes.

(615.1) 54:2.4 Em resumo, o que Deus dera aos homens e anjos, Lúcifer lhes queria tirar; isto é, o privilégio divino de participar na criação dos seus próprios destinos e do destino deste sistema local de mundos habitados.

(615.2) 54:2.5 Nenhum ser, em todo o universo, possui liberdade, por direito, de privar qualquer outro ser da verdadeira liberdade, do direito de amar e ser amado, do privilégio de adorar a Deus e servir aos se
us semelhantes.

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LIVRO DE URÂNTIA - Página 4 Empty Re: LIVRO DE URÂNTIA

Mensagem  Convidad Qui Ago 26, 2010 9:19 pm

Raio de Luar, este texto também está bem claro e de fácil entendimento.

Lúcifer fez de tudo para atingir seus objetivos.

Veja no Livro o poder de um soberano de sistema, as personalidades e
seres sob o seu comando.

Ele conseguiu corronponder alguns planetas, inclusive nosso planeta Urântia
e uma boa parte de seres de outras ordens.

Por isso que nas escrituras falam que um terço das estrêlas do céu cairam, etc.

O principe planetário de Urântia, Caligástia, boicotou e apressou
a elevação biologica dos filhos materiais Adão e Eva.

O principe planetário, usou um ser mortal para seduzir e gerar um filho com a Eva
fora da relação com Adão, sendo este filho chamado de Caim, e Adão para não deixar a
companheira em situação pior, também fez o mesmo e teve uma filha com um outro
mortal.

Esta é a origem da serpente que tentou a Eva, quase todos sabem que algo relacionado
com a sexualidade.

Uma ótima quinta-feira a todos!


Última edição por W.A.M. em Seg Ago 30, 2010 4:09 am, editado 2 vez(es)

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Mensagem  Convidad Sex Ago 27, 2010 3:16 am

Tinha dito que o Pai trata os universos como personalidades e não é isto, ele trata com as personalidades,
abaixo o texto explica melhor:

http://encyclopediaurantia.org/images/superuniv7.gif

(164.1) 15:0.1 No que concerne ao Pai Universal — enquanto Pai — , os universos são virtualmente não existentes;
Ele trata com as personalidades; Ele é o Pai das personalidades. Naquilo que concerne ao Filho Eterno e ao Espírito Infinito —
como parceiros criadores — , os universos têm localização e são individuais, estando sob o governo conjunto dos Filhos
Criadores e Espíritos Criativos Maternos. No que diz respeito à Trindade do Paraíso, fora de Havona,
há apenas sete universos habitados, os sete superuniversos os quais têm a sua jurisdição no círculo do primeiro nível espacial
pós-Havona. Os Sete Espíritos Mestres irradiam a sua influência para fora, a partir da Ilha Central; e a vasta criação constituindo,
assim, uma roda gigantesca, cujo núcleo é formado pela eterna Ilha do Paraíso e os sete raios, as irradiações dos Sete Espíritos Mestres,
formando o perímetro, as regiões exteriores do grande universo.

Boa noite a todos!



Última edição por W.A.M. em Sex Ago 27, 2010 3:37 am, editado 1 vez(es)

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LIVRO DE URÂNTIA - Página 4 Empty Re: LIVRO DE URÂNTIA

Mensagem  Convidad Sex Ago 27, 2010 3:20 am

Falei também sobre as 21 Esferas Sagradas do Paraíso, abaixo um pequeno resumo:

Documento 13 - As Esferas Sagradas do Paraíso

http://encyclopediaurantia.org/images/paradise3.gif

(143.1) 13:0.1 No espaço entre a Ilha Central do Paraíso e os circuitos planetários de Havona mais centrais,
estão intercalados três circuitos menores de esferas especiais. A órbita mais interna consiste nas sete esferas
secretas do Pai Universal; a segunda órbita é composta dos sete mundos luminosos do Filho Eterno;
na mais externa órbita, estão as sete esferas imensas do Espírito Infinito, mundos-sede executivos dos Sete
Espíritos Mestres.

(143.2) 13:0.2 Esses três circuitos, com sete mundos do Pai, sete do Filho e sete do Espírito,
são esferas de grandiosidade insuperável e glória inimaginável. Mesmo a sua construção material ou física
é de uma ordem não revelada a vós. Cada circuito é de material diferente, e cada mundo de cada circuito
é diferente, exceto os sete mundos do Filho, que são iguais em constituição física. Todos os vinte e um
mundos são esferas enormes, e cada grupo de sete é diferentemente eternizado. Pelo que sabemos,
eles sempre existiram; como o Paraíso, são eternos. Não há registro nem tradição sobre a sua origem.

(143.7) 13:0.7 Os vinte e um satélites do Paraíso servem, tanto no universo central como nos superuniversos,
a muitos propósitos não revelados nestas narrativas. Vós sois capazes de entender tão pouco da vida nessas esferas,
que não podeis esperar chegar a ter uma visão coerente delas, nem quanto à sua natureza nem quanto à sua função;
milhares de atividades acontecem ali, que não são reveladas a vós. Essas vinte e uma esferas abrangem os potenciais
da função do universo-mestre. Estes documentos permitem apenas uma visão superficial de certas atividades
circunscritas pertinentes ao âmbito da época atual do grande universo — ou melhor, de um dos sete setores do grande universo.

Boa noite!


Última edição por W.A.M. em Sex Ago 27, 2010 3:36 am, editado 2 vez(es)

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Mensagem  Convidad Sex Ago 27, 2010 3:32 am

Falei também que assim como existem as 21 (3x7) esferas sagradas do Paraíso, existem 21 Anciâes dos
dias, 3 para cada superuniverso que também é (3x7).

A criação das 21 esferas sagradas se perde na eternidade e nem consta registro da sua criação,
enquanto que os 21 Anciães representam o início dos registros para as personalidades.

Documento 18 - 3. Os Anciães dos Dias

http://encyclopediaurantia.org/images/ancient.jpg

(209.6) 18:3.4 Os Anciães dos Dias foram todos trinitarizados ao mesmo tempo. Eles representam o início dos registros
para as personalidades do universo dos universos, daí o seu nome — Anciães dos Dias. Quando vós alcançardes o Paraíso
e procurardes registros escritos do começo das coisas, vereis que a primeira entrada que aparece, na seção das personalidades,
é o relato da trinitarização desses vinte e um Anciães dos Dias.

(209.7) 18:3.5 Esses seres elevados governam sempre em grupos de três. Há muitas fases de atividades nas quais eles operam
individualmente, e em outras, ainda, quaisquer dois podem funcionar; todavia, para as esferas mais elevadas da sua administração,
os três devem atuar em conjunto. Eles nunca deixam pessoalmente os seus mundos de residência, e também não têm de fazê-lo,
pois esses mundos são os pontos focais, no superuniverso, do amplo sistema de refletividade.

(210.1) 18:3.7 Em termos de poder, âmbito de autoridade e extensão de jurisdição, os Anciães dos Dias são os mais potentes
e poderosos entre os governantes diretos das criações do espaço-tempo. Em todo o vasto universo dos universos,
apenas eles estão investidos dos altos poderes do julgamento executivo final, no que concerne à extinção eterna das criaturas
mortais volitivas. E todos os três Anciães dos Dias devem participar de uma decretação final do tribunal supremo de um superuniverso.

Boa noite!

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Mensagem  Convidad Sex Ago 27, 2010 4:03 am

Viagem através do Universo - Livro de Urântia

https://www.youtube.com/watch?v=9CkbbohKDoY

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LIVRO DE URÂNTIA - Página 4 Empty Pentencostes e o Espírito da Verdade.

Mensagem  Antonio(Mago) Sex Ago 27, 2010 4:41 am

Livro de Urântia fls. 1918.
Documento 176.

Jesus prometeu fazer duas coisas depois que ascendesse até o Pai, depois que todo o poder no céu e na Terra tivesse sido colocado nas suas mãos. Prometeu, primeiro, enviar ao mundo, e no seu lugar, um outro instrutor, o Espírito da Verdade; e isso ele fez no Dia de Pentencostes. E, segundo, prometeu muito certamente, aos seus seguidores, que retornaria pessoalmente algum dia a este mundo. Mas ele não disse como, onde nem quando iria re-visitar este planeta, que foi o da sua experiência de auto outorga na carne.

Promovido por uma comissão de doze criaturas intermediárias de Urântia, atuando sob a supervisão de um diretor revelador Melquisedeque.
Base de narrativa realizada por uma criatura intermediária secundária encarregada de fazer a guarda supra-humana do apóstolo André.

Os realatos acima indica, com toda certeza que desde os tempos de Pentencostes, qualquer homem que quisesse e que lutasse em busca de luz e de vida teria para o seu guia um Espírito da Verdade.

Bendito sejam todos que entendem e que compreendem estes escritos.
Fazem parte de uma revelação de Deus nosso Pai de Eterna bondade para todos os homens de boa vontade.
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LIVRO DE URÂNTIA - Página 4 Empty Re: LIVRO DE URÂNTIA

Mensagem  Convidad Sex Ago 27, 2010 2:20 pm

Olá Mago!

Esta parte da Pentecostes é muito importante.

No Livro diz que o Espírito do Filho foi vertido sobre toda carne e este é o Espírito da Verdade,
Segundo meu entendimento, o Espírito da Verdade é o Espírito do Filho que no nosso universo de
Nebadon é o nosso pai e o Espírito Santo é o Espírito da Ministra Divina que é nossa Mãe.

Entendo que a trindade do Universo Local de Nebadon, seja Michael, a Ministra Divina e Gabriel.

Vendo pelo livro nota-se que Gabriel é único, assim como o Filho, a Segunda Fonte é único.

Michael é Filho do Filho Eterno.

Tipo um fractal, o que é em cima é em baixo, tudo se repete, mas em escalas diferentes.

Um abraço!


Última edição por W.A.M. em Seg Ago 30, 2010 4:07 am, editado 1 vez(es)

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Mensagem  Convidad Sex Ago 27, 2010 2:44 pm

Documento 33 - A Administração do Universo Local

(366.1) 33:0.1 EMBORA, com toda a certeza, o Pai Universal governe a Sua vasta criação, Ele funciona,
na administração de um universo local, por intermédio da pessoa do Filho Criador. Nem o Pai atua, pessoalmente,
de outro modo, nos assuntos administrativos de um universo local. Esses assuntos são confiados ao Filho Criador
e ao Espírito Materno do universo local e aos múltiplos filhos deles. Os planos, as políticas e os atos administrativos
no universo local são formados e executados por esse Filho, que, conjuntamente com o seu Espírito Materno coligado,
delega o poder executivo a Gabriel e a autoridade da jurisdição aos Pais da Constelação, aos Soberanos dos Sistemas
e aos Príncipes Planetários.

4. Gabriel — O Comandante Executivo

http://encyclopediaurantia.org/images/gabriel.jpg

(369.4) 33:4.1 O Brilhante Estrela Matutino é a personalização do primeiro conceito de identidade e ideal de personalidade
concebido pelo Filho Criador; e é a manifestação, no universo local, do Espírito Infinito. Retrocedendo aos dias iniciais do
universo local, antes da união entre o Filho Criador e o Espírito Materno nos laços da associação criativa, de volta aos tempos
de antes do começo da criação da versátil família de filhos e filhas deles, o primeiro ato conjunto da associação livre,
nos seus primórdios, dessas duas pessoas divinas, resulta na criação do Brilhante Estrela Matutino, a personalidade espiritual
mais elevada desse Filho e da sua Ministra.

(369.5) 33:4.2 Apenas um desses seres de sabedoria e majestade é trazido à existência em cada universo local.
O Pai Universal e o Filho Eterno podem, de fato, criar um número ilimitado de Filhos Criadores, iguais a eles próprios em divindade,
e eles o fazem; mas esses Filhos, em união com as Filhas do Espírito Infinito, podem criar apenas um Brilhante Estrela Matutino
em cada universo, um ser como eles próprios, que compartilha livremente das naturezas combinadas deles, mas não das suas
prerrogativas criativas. Gabriel de Sálvington é como o Filho do Universo, em divindade de natureza, embora consideravelmente
limitado em atributos de Deidade.

(369.6) 33:4.3 Esse primogênito dos pais de um universo novo é uma personalidade única que possui muitas características maravilhosas,
não presentes visivelmente em nenhum dos seus ancestrais, um ser de versatilidade sem precedentes e brilho inimaginável.
Essa personalidade superna reúne a vontade divina do Filho, combinada à imaginação criativa do Espírito Materno.
Os pensamentos e atos do Brilhante Estrela Matutino serão sempre plenamente representativos de ambos,
Filho Criador e Espírito Criativo Materno. Esse ser é também capaz de uma ampla compreensão das hostes seráficas espirituais,
bem como das criaturas materiais evolucionárias, a ponto de ter um contato compassivo com ambas.

(370.1) 33:4.4 O Brilhante Estrela Matutino não é um criador, mas é um administrador maravilhoso,
sendo o representante administrativo pessoal do Filho Criador. Afora a criação e a transmissão da vida,
o Filho e o Espírito Materno nunca deliberam sobre procedimentos importantes no universo sem a presença de Gabriel.

(370.2) 33:4.5 Gabriel de Sálvington é o comandante executivo do universo de Nébadon e o árbitro de todos os apelos
executivos que dizem respeito à sua administração. Esse executivo do universo foi criado com dons plenos e apropriados
ao seu trabalho, e adquiriu experiência também com o crescimento e a evolução da nossa criação local.

(370.3) 33:4.6 Gabriel é o principal executivo no cumprimento de mandados do superuniverso, relacionados a assuntos
não pessoais no universo local. A maioria dos assuntos pertinentes ao julgamento em massa e às ressurreições dispensacionais,
já decididos pelos Anciães dos Dias, é também delegada a Gabriel, e à sua assessoria, para execução. Gabriel, desse modo,
é o comandante executivo combinado, tanto dos governantes do universo local, quanto do superuniverso.
Ele tem sob o seu comando um corpo capacitado de assistentes administrativos, criados para esses trabalhos especiais,
que não são revelados aos mortais evolucionários. Além desses assistentes, Gabriel pode empregar toda e qualquer das
ordens de seres celestes que funcionam em Nébadon; e é também o comandante principal dos “exércitos dos céus” —
as hostes celestes.

(370.4) 33:4.7 Gabriel e a sua equipe não são instrutores, são administradores. Nunca se soube que houvessem deixado
os seus trabalhos regulares, excetuando-se quando Michael esteve encarnado em uma auto-outorga, como criatura.
Durante essas auto-outorgas, Gabriel esteve sempre atento à vontade do Filho encarnado e, com a colaboração do União dos Dias,
tornou-se o diretor de fato dos assuntos do universo, nessas últimas auto-outorgas. Gabriel tem sido identificado intimamente
com a história e o desenvolvimento de Urântia, desde a auto-outorga mortal de Michael.

(370.5) 33:4.8 À parte o contato que têm com Gabriel, nos mundos de auto-outorga, e nas épocas de chamadas para as
ressurreições gerais e especiais, os mortais raramente irão encontrá-lo ao ascenderem no universo local,
antes de serem admitidos no trabalho administrativo da criação local. Como administradores, de qualquer ordem ou grau,
vós ireis estar sob a direção de Gabriel.

(373.9) 33:8.7 [Apresentado pelo Comandante dos Arcanjos de Nébadon.]

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LIVRO DE URÂNTIA - Página 4 Empty O Roubo da Liberdade

Mensagem  Antonio(Mago) Sex Ago 27, 2010 10:44 pm

Na verdade, eu sei e bem sei que essa é a verdade nos conformes com a vontade de Deus nosso Pai de Eterna bondade, consistindo no plano de aplicação de sua sabedoria eterna na busca evolucionária dos seres, assim como nós cá na Terra, inclusive, esse modo de evolução serve de base, ainda para muitos casos de auto outorgas, como temos conhecidamente dois casos, abertamente publicados e registrados, cá nesse mundo, além de tantos outros que não estão tornado público, mas que é uma verdade sem a necessidade de se trazer a público, pois apenas de interesses espirituais; os dois casos são os de Maquiventa Melquisedeque, o Sábio de Salém que veio prerarar os caminhos para Michael e a própria vinda de Michael a esse mundo à semelhança da carne mortal; isso apenas nos traz a certeza de que estes mundos como o nosso que servem de base para as subidas dos mortais comuns também podem servir de base para o descenso, ou seja descida a plano mais pesados e densos para servir de auto outorgas para muitos seres espaciais e, ou mesmo intra terrenos.
Lúcifer, hoje o seu caso está sub judice, pecou e pecou feio porque quiz inovar pretensamente para liberar os humanos evolucionários de pesados sofrimentos, como ele assim disse no seu manifesto, entretanto ele, mesmo sendo um Arcanjo filho de Michael de Nébadon não era totalmente infalível e, ou totalmente puro e por causa de seu extremo orgulho e de jamais ter visto a Deus diretamente, e por não entender e não aceitar que algo podesse existir sem que ele, sendo uma criatura "tão perfeita" não tivesse a capacidade de contemplar diretamente, começou a desconfiar que estava sendo enganado por seus superiores e por alguns seres antigos mortais ja bem evoluidos além do sexto grau espiritual; assim ele pensou que estava sendo passado para traz e quiz reparar um caso que ele considerava um dano aos mortais comuns evolucionários do reino; ele via muito sofrimento e muito tempo para então se chegar ao conhecimento pleno; todos esses fatores alinhados a outros de órdens apenas adminstrativas em que ele, pelo seu orgulho não queria compartilhar com outros seres, então lançou mão de seu protesto/manifesto, cujo protesto ja entendido pelos superiores pelas possibilidades ja previstas e dentre outros também acontecidos em outros setores de outros universos, mas todos de envergadura menores do que este.
Ele realmente quiz privar o homem de se valer de seu real livre arbítrio para evoluir e, ao invés de entender os motivos de tanto tempo em que esses evolucionários levam para se constituir em luz e vida, não entendeu e complicou tudo, mas, principallente quando buscou mesclar geneticamente os seres humanos com outros mais evoluídos e outros de órdens animais com os humanos na tentativa de trazer mais depressa uns a luz; isso apenas complicou ainda mais a situação por extrema loucura criada e nascida de todas essas fusões, mas como a sabedoria divina é ralmente perfeita, um diferencial, em forma de "desconto" fora concedido aos seres assim mesclados e, por conseguinte nada impede de que todos cheguem à sabedoria, a constitução em luz e vida, melhor dizendo foi aberto um novo e amplo campo de possibilidades para estudo e testes, inclusive muitos anjos e arcanjos co participadores dessa rebelião estão hoje à semelhança mortal dos mortais evolucionarios, na carne, sofrendo e aprendendo, com vestimentas carnais. Com isso muitos dominuem as suas penas porque ja sabem ou estão realmente beirando o nível de sabedoria, de entendimento em que consisitiram os graves erros de seus mestres: Lúcifer, Satan e Belzebú.
Muitos não entendem isso e pensam que estes três personágens são demônios dos infernos, mas são apenas arcanjos e um ser intermediário decaídos que hoje estão sofrendo as penalidades de Grande Lei, por deslealdade aos princípios universais da Grande Lei e diretamente por deslealdade ao criador deste universo que fazemos parte, Nébadom, Michael de Nébadon.

Muita paz, luz e vida em todo nosso Ser.
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LIVRO DE URÂNTIA - Página 4 Empty Sofrimento

Mensagem  Antonio(Mago) Sex Ago 27, 2010 10:59 pm

Seria muito bom e salutar que todos soubessem que quanto mais sofrida é a nossa caminhada, mas estão exigindo de cada um de nós e muito mais ainda estão nos esperando de braços abertos, pois devidamente sabios de nossas caminhadas, então devemos receber os novos atributos, cujos serviram de base aos ensinos tão árduos na carne.
Nada é em vão, se se exige muito de nós é justamente pelo que possamos dar mais além.
Assim foi o nosso pacto, o nosso contrato com as Hierarquias que nos concederam estas benesses de vir a esse mundo aprender e sofrer, ensinando e aprendendo.
Retira-se a capa, advém a real liberdade dos aprendizados na carne, mas enquanto aprendizado devemos levar adiante em todos os propósitos os quais nos foram confiados nos conformes, não com a nossa vontade, mas com a de nosso Pai nos céus.
Esse é o Caminho, a Verdade e à Vida de quais tanto nos falou Michael.

Muita paz, luz e vida em todo nosso Ser

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LIVRO DE URÂNTIA - Página 4 Empty Não duvidem - saibam!

Mensagem  Antonio(Mago) Sex Ago 27, 2010 11:08 pm

ELES ESTÃO ENTRE NÓS
Estão esperando que cada um de nós se abra aos novos ensinos do amor e da vida.

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LIVRO DE URÂNTIA - Página 4 Empty Re: LIVRO DE URÂNTIA

Mensagem  Convidad Seg Ago 30, 2010 12:13 am

Olá Mago! Olá a todos!

Mago, já tinha pensado sobre a possibilidade de o planeta terra estar sendo o palco de muitas auto-outorgas
e de muitos dos seres decaídos pela rebelião de Lúcifer e de outras revoltas.

No livro conta que Adão e Eva que eram considerados seres imortais até a queda, com a queda tiveram que
passar pela morte física e seguir toda a carreira dos mortais ascendentes, assim aconteceu também com
outros que naquela época caíram quando o planeta foi isolado e passaram a ter o mesmo destino dos mortais.

O livro de Urântia, não revela muitas ordens, funções e finalidades de seres.

No Livro também fala dos mundos que estão sendo criados para além dos sete superuniversos,
certamente que muitos seres das mais diversas ordens estarão de alguma forma relacionados
com aquela vastíssima criação.

Este planeta sendo um planeta experiencial, planeta de auto-outorga de Michael, tendo uma escola
de arcanjos e tantas outras coisas extraordinárias mais, parece ter algum destino especial mesmo.

Pelo que entendo aqui há seres evoluindo no plano ascendente, no plano descendente,
em diversos planos, de diversos planos, seres decaídos das mais diversas ordens, etc.


Uma ótima semana a todos!


Última edição por W.A.M. em Seg Ago 30, 2010 4:08 am, editado 1 vez(es)

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LIVRO DE URÂNTIA - Página 4 Empty Re: LIVRO DE URÂNTIA

Mensagem  Antonio(Mago) Seg Ago 30, 2010 12:29 am

Olá querido e nobre amigo W.A.M. Na verdade eu também assim penso, pois se o próprio criador desse universo de Nébadom para aquí concorreu é justamente porque esse mundo com todos estes problemas teria se firmado numa escola exemplar para todos os seres que buscam subir, mais uns degraus.
Também penso assim.
Com relação a estes mundos, fora dos domínios dos setes superuniversos a que vc se referenciou, penso que algumas criaturas evoluídas da carne juntamente com seres de Havona fusionados devem buscar a povoação destes mundos, ou outros tipos de seres.

Muita paz, luz e vida em todo nosso Ser.
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LIVRO DE URÂNTIA - Página 4 Empty Re: LIVRO DE URÂNTIA

Mensagem  Convidad Seg Ago 30, 2010 2:35 am

Olá Mago e Pessoal!

Embora possamos de alguma forma estar presente na criação de mundos e seres que habitarão
os níveis do espaço exterior parece que está muito distante ainda para ficarmos pensando nisto.

Sempre tive uma impressão de que em algum dia estaremos fazendo parte da administração ou
criação de novos mundos.

Segundo o Livro, a carreira ascendente de mortal tem como destino o Corpo de Finalidade, isto é,
o ser humano se torna um finalitor que juntamente com seres de outras ordens formam um grupo e
atingirão um 7º nível e que possivelmente estarão de alguma forma atuando nos mundos do espaço
exterior.

Também no Livro é comentado que há mais de 375 milhões de galáxias em formação nestes níveis, e
a ciência confirma que uma galáxia poder conter bilhões de sois, sendo o nosso sol uma estrela
com vários planetas que giram ao seu redor, imagina a quantidades de planetas e de seres que estarão
envolvidos nesta criação.

E estes novos mundos precisarão de seres de muitas ordens diferentes, que progredirão e que contribuirão
para que outros progridam, assim como foi, como é e como será no esquema de ascensão de seres em
todos os mundos.

Hoje já possuímos equipamentos mais potentes e olhamos para o universo e vemos nebulosas formando
novos sois e novos mundos que serão lares de seres que ainda não foram criados, assim como há muito
tempo outros seres já olhavam para nosso céu em fase de criação e ficavam imaginando a mesma coisa
que agora imaginamos.

Uma ótima semana a todos!






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LIVRO DE URÂNTIA - Página 4 Empty Re: LIVRO DE URÂNTIA

Mensagem  Convidad Seg Ago 30, 2010 5:08 am

suctupac escreveu:

[b]A Batalha Celestial


A resposta pode estar bem mais longe no nosso sistema solar, onde Urano e Netuno orbitam - planetas cujas várias luas, incluindo algumas que, inexplicavelmente, orbitam em direção "oposta" ("retrógrada") à forma que Nibiru orbita.

Um dos grandes mistérios no nosso sistema solar é o fato de que o planeta Urano se posiciona literalmente de lado - seu eixo norte-sul encara o Sol horizontalmente em vez de estar na posição vertical.

"Algo" deu uma "grande pancada" em Urano em algum momento do seu passado, dizem os cientistas da NASA
- sem se aventurarem a adivinhar o que era esse "algo".

Eu também tenho diversas vezes questionado se esse "algo" foi o que também causou uma enorme cicatriz misteriosa "em forma de V" e uma característica "falhada" inexplicada que o Voyager 2 da NASA encontrou na lua Miranda de Urano, em 1986 - uma lua que é diferente, de várias maneiras, das outras luas de Urano.

Será que uma colisão celestial com Nibiru, que estava passando, causara tudo aquilo?

Nos últimos anos, astrónomos afirmaram que os grandes planetas externos não têm ficado parados no lugar onde foram formados, mas que estão sendo levados para fora, para longe do Sol.

Os estudos concluíram que a mudança tem sido mais evidente no caso de Urano e Netuno , e isso pode explicar porque nada ocorreu lá fora durante muitas órbitas de Nibiru - então, de repente, algo aconteceu.

Não é improvável a conclusão de que, durante sua órbita do ''Dilúvio", Nibiru encontrou com Urano mudando, e uma das luas de Nibiru bateu em Urano, inclinando-o lateralmente; é possível também que a "arma" do golpe tenha sido a enigmática lua Miranda - uma lua de Nibiru - que bateu em Urano e acabou ficando presa na órbita de Urano.

Tal acontecimento teria afetado a órbita de Nibiru, diminuindo sua velocidade em aproximadamente 3.450 anos-Terra em vez de 3.600 e resultando em uma reaparição pós-diluviana marcada para cerca de 7.450, cerca de 4.000 e cerca de 550 a.C.

contínua...

Documento 57 5. Origem de Monmátia — O Sistema Solar de Urântia:

http://encyclopediaurantia.org/images/andro8.jpg

(655.6) 57:5.1 Há cinco bilhões de anos, o vosso sol era um globo em chamas, relativamente isolado,
tendo atraído para si a maior parte da matéria que circulava na sua proximidade no espaço,
resíduos do cataclismo recente que lhe havia dado origem.

http://encyclopediaurantia.org/images/solar0.jpg

(655.7) 57:5.2 Hoje, o vosso sol alcançou uma estabilidade relativa, mas os seus ciclos de onze anos e meio de manchas
solares comprovam que foi uma estrela variável na sua juventude. Durante os tempos primitivos do vosso sol,
as contrações continuadas e o aumento gradual, conseqüente da temperatura, deram início a convulsões tremendas
na sua superfície. Tais alterações, de proporções titânicas, necessitaram de três dias e meio para completar um ciclo de brilho
variável. Esse estado variável, de pulsação periódica, tornou o vosso sol altamente sensível a certas influências exteriores,
as quais iria em breve enfrentar.

(655.Cool 57:5.3 Assim, ficou estabelecido o cenário do espaço local, para a origem singular de Monmátia,
sendo este o nome da família planetária do vosso sol, o sistema solar ao qual pertence o vosso mundo.
Menos de um por cento dos sistemas planetários de Orvônton teve uma origem similar.


(655.9) 57:5.4 Há quatro bilhões e meio de anos, o enorme sistema de Angona começou a aproximar-se da vizinhança do vosso sol,
então solitário. O centro desse grande sistema era um gigante espacial escuro, sólido, altamente carregado e possuindo uma tremenda
força de atração gravitacional.

http://encyclopediaurantia.org/images/solar1.jpg

(656.1) 57:5.5 À medida que Angona se aproximava mais do vosso sol, em momentos de expansão máxima, e durante as pulsações solares,
correntes de material gasoso eram atiradas no espaço, como línguas solares gigantescas. Inicialmente,
tais línguas flamejantes de gás invariavelmente caíam de volta no sol, mas, no momento em que Angona se aproximava mais e mais,
a atração da gravidade do gigantesco visitante tornou-se tão intensa que essas línguas de gás quebravam-se em certos pontos,
e as suas raízes caíam novamente no sol, enquanto as partes mais externas destacavam-se, formando corpos independentes de matéria,
de meteoritos solares, que imediatamente começaram a girar em volta do sol, em órbitas elípticas próprias.

http://encyclopediaurantia.org/images/solar2.jpg

(656.2) 57:5.6 E à medida que o sistema de Angona se aproximava, as extrusões solares tornavam-se cada vez maiores;
mais e mais matéria era retirada do sol e transformava-se em corpos circulantes, independentes, no espaço circunvizinho.
Esse estado desenvolveu-se por cerca de quinhentos mil anos, até que Angona aproximou-se ao máximo do sol.
Depois dessa aproximação, o sol, em conjunção com uma das suas periódicas convulsões internas, experimentou uma quebra parcial;
e enormes volumes de matéria desprenderam-se simultaneamente de lados opostos dele. Do lado de Angona,
foi sendo atraída uma vasta coluna de gases solares, pontiaguda em ambas as extremidades e com um bulbo protuberante no centro,
e que se destacou permanentemente do controle imediato da gravidade do sol.

http://encyclopediaurantia.org/images/solar3.jpg

(656.3) 57:5.7 Essa grande coluna de gases solares, que assim separou-se do sol, posteriormente converteu-se nos doze planetas
do sistema solar. Os gases ejetados, por uma repercussão, do lado oposto do sol, causada pela maré,
que correspondeu à extrusão desse ancestral gigantesco do sistema solar, condensaram-se desde então em meteoros
e poeira do espaço, no sistema solar, embora uma grande parte dessa matéria haja sido recapturada posteriormente
por gravidade solar, à medida que o sistema de Angona foi afastando-se no espaço remoto.

(656.4) 57:5.8 Embora tenha conseguido êxito em extrair do sol o material ancestral dos planetas do sistema solar e
um volume enorme de matéria, o qual agora circula em volta do sol como asteróides e meteoros, o sistema de Angona
não assegurou para si nada dessa matéria solar. O sistema visitante não chegou perto o bastante para de fato roubar
algo da substância do sol; no entanto aproximou-se o suficiente para atrair para o espaço intermediário todo o material
que compreende o atual sistema solar.

http://encyclopediaurantia.org/images/solar4.jpg

(656.5) 57:5.9 Os cinco planetas internos e os cinco planetas mais externos logo se formaram, ainda com tamanho reduzido,
da matéria resfriada e dos núcleos condensados nas extremidades de massa menor, e mais afiladas,
do gigantesco bulbo provocado pela gravidade, o qual Angona conseguiu destacar do sol,
enquanto Saturno e Júpiter formaram-se das partes centrais e de maior massa do bulbo.
A poderosa atração da gravidade de Júpiter e Saturno logo captou a maior parte do material roubado de Angona,
o que é testemunhado pelo movimento retrógrado de alguns dos seus satélites.

(656.6) 57:5.10 Júpiter e Saturno, que são derivados do centro mesmo da enorme coluna de gases solares superaquecidos,
continham tanto material solar altamente aquecido que brilharam com uma luz reluzente e emitiram enormes volumes de calor;
eles foram, em realidade, sóis secundários, durante um curto período posterior às suas formações, como corpos separados no espaço.
Esses dois planetas maiores do sistema solar permaneceram altamente gasosos até os dias atuais,
não se havendo ainda resfriado até o ponto da completa condensação ou solidificação.

(656.7) 57:5.11 Os núcleos de contração de gás dos outros dez planetas logo atingiram o estágio de solidificação e,
assim, começaram a puxar para si quantidades cada vez maiores da matéria meteórica que circulava no espaço vizinho.
Os mundos desse sistema solar, de tal modo, tiveram uma dupla origem: núcleos de condensação de gás,
mais tarde aumentados pela captação de quantidades enormes de meteoros. De fato, ainda continuam a captar meteoros,
mas em quantidade bem mais reduzida.

(657.1) 57:5.12 Os planetas não giram em torno do sol no plano equatorial da sua mãe solar,
o que fariam se houvessem sido expelidos na rotação do sol. Na verdade, eles circulam no plano da extrusão solar de Angona,
que formava um ângulo considerável com o plano equatorial do sol.

(657.2) 57:5.13 Embora Angona tivesse sido incapaz de captar qualquer coisa da massa solar,
o vosso sol acrescentou à sua família planetária, em metamorfose, uma parte da matéria do sistema visitante que circulava no espaço.
Devido ao intenso campo gravitacional de Angona, a sua família planetária tributária mantinha órbitas a distâncias consideráveis do
gigante escuro; e pouco depois da extrusão da massa ancestral do sistema solar, enquanto Angona ainda se encontrava na vizinhança do sol,
três dos planetas maiores do sistema de Angona giravam tão próximos do maciço ancestral do sistema solar que a sua atração gravitacional,
aumentada pela do sol, foi suficiente para contrabalançar a atração da gravidade de Angona e destacar permanentemente esses três
tributários do visitante celeste.

(657.3) 57:5.14 Todo o material do sistema solar derivado do sol estava originalmente dotado de uma direção homogênea de giro orbital e,
não fora pela intrusão desses três corpos espaciais estrangeiros,
todo esse material do sistema solar estaria ainda mantendo a mesma direção de movimento orbital.
O que aconteceu foi que o impacto com os três tributários de Angona injetou novas forças direcionais exteriores ao sistema solar emergente,
com o resultante aparecimento de um movimento retrógrado. Um movimento retrógrado, em qualquer sistema astronômico,
é sempre acidental e surge sempre como resultado do impacto de colisão com corpos espaciais vindos de fora.
Tais colisões podem nem sempre produzir o movimento retrógrado, mas nenhum movimento retrógrado jamais aparece,
a não ser em um sistema que contenha massas de origens diversas.

(663.5) 57:8.27 [Apresentado por um Portador da Vida, membro do Corpo original de Urântia e,
atualmente, observador residente.]



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Mensagem  Antonio(Mago) Seg Ago 30, 2010 5:36 am

O Livro de Urântia explica o que a ciência dos homens ainda não conhece.
Muita paz, luz e vida em todo nosso Ser.
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Mensagem  Convidad Seg Ago 30, 2010 5:49 am

Para continuar o raciocínio porque além dos movimentos retrógrados, também falam
dos sumérios, quem eram os sumérios, porque eram tâo inteligentes, está explicado em parte
no documento abaixo e em outros documentos do Livro.

Claro que para entender melhor tem que ler a Rebelião de Lúcifer e os Cem de Caligástia.

Documento 77 - 2. A Raça Nodita

(857.1) 77:2.4 Como os cem membros corpóreos da assessoria do Príncipe traziam o plasma do germe das linhagens
humanas andônicas, seria naturalmente esperado que, se eles praticassem a reprodução sexual, a sua progênie em muito assemelhar-se-ia
à progênie dos outros pais andonitas. Contudo, quando de fato se empenharam na reprodução sexual,
os sessenta rebeldes do corpo de assessoria do Príncipe, seguidores de Nod, os seus filhos provaram ser muito superiores,
em quase todos os sentidos, aos povos andonitas, e também superiores aos sangiques.
Essa excelência inesperada não era caracterizada apenas por qualidades físicas e intelectuais, mas também por capacidades espirituais.

(857.2) 77:2.5 Esses traços mutantes, que apareceram na primeira geração dos noditas, resultaram de certas mudanças
que haviam sido infundidas na configuração e nos constituintes químicos dos fatores hereditários do plasma do germe andônico.
Essas mudanças foram causadas pela presença, nos corpos dos membros da assessoria do Príncipe, de circuitos poderosos
de manutenção da vida do sistema de Satânia. Esses circuitos de vida fizeram com que os cromossomas do modelo especializado
urantiano se reorganizassem mais segundo os modelos padronizados do tipo de especialização de Satânia, da manifestação de vida
ordenada de Nébadon. A técnica de metamorfose desse plasma do germe da vida, por meio da ação das correntes vitais do sistema,
não é de todo diferente dos procedimentos por meio dos quais os cientistas de Urântia modificam os plasmas do germe das plantas
e dos animais, pelo uso dos raios X.

(857.3) 77:2.6 Assim, os povos noditas surgiram a partir de certas modificações peculiares e inesperadas que ocorreram
no plasma da vida, que os cirurgiões de Ávalon haviam transferido dos corpos dos contribuidores andonitas para os dos membros
do corpo de assessores corpóreos do Príncipe.

(857.4) 77:2.7 Deveis recordar-vos de que os cem andonitas contribuidores do plasma do germe converteram-se,
por sua vez, em possuidores do complemento orgânico da árvore da vida, de um modo tal que as correntes da vida de Satânia
também fizeram parte dos seus corpos. Os quarenta e quatro andonitas modificados que aderiram ao corpo de assessores do Príncipe,
na rebelião, também procriaram entre si e prestaram uma grande contribuição para melhorar a linhagem do povo nodita.

(857.5) 77:2.8 Esses dois grupos, abrangendo 104 indivíduos, que traziam em si o plasma do germe andonita modificado,
constituem os ancestrais dos noditas, a oitava raça a aparecer em Urântia. E essa nova característica da vida humana,
em Urântia, representa uma outra fase da execução do plano original de se utilizar este planeta como um mundo de modificação
de vida, não obstante haja sido esse um dos desenvolvimentos não previstos.

(857.6) 77:2.9 Os noditas de linhagem pura foram uma raça magnífica, mas, gradativamente, misturaram-se aos povos
evolucionários da Terra, e não demorou muito para que ocorresse uma grande deterioração. Dez mil anos depois da rebelião,
eles haviam perdido terreno até um ponto em que o seu tempo médio de vida chegou a ser apenas um pouco maior do que o
das raças evolucionárias.

(857.7) 77:2.10 Quando os arqueólogos desenterraram os blocos de argila com os registros dos sumérios,
os mais recentes descendentes dos noditas, eles descobriram listas de reis sumérios que remontam a vários milhares de anos atrás;
e à medida que esses registros recuam no tempo, os reinados individuais desses reis têm a duração de vinte e cinco ou trinta anos,
até cento e cinqüenta anos ou mais. Essa duração maior dos reinados dos reis mais antigos significa que alguns dos governantes noditas
(descendentes imediatos do corpo de assessores do Príncipe) viveram mais tempo do que os seus sucessores mais recentes e
também indica um esforço de remontar as suas dinastias até a época da Dalamátia.

(857.Cool 77:2.11 O registro de vidas individuais tão prolongadas é devido também à confusão entre os meses e os anos como medidas de tempo.
Isso pode ser também observado na genealogia bíblica de Abraão e nos primeiros registros dos chineses. A confusão do mês de vinte e oito dias,
ou estação, com o ano de mais de trezentos e cinqüenta dias, introduzido posteriormente, é responsável pelas versões das tradições de vidas
humanas tão longas. Há registros de um homem que viveu por mais de novecentos “anos”. Esse período representa setenta anos incompletos,
e essas vidas foram consideradas como muito longas durante muito tempo, e posteriormente esse ciclo de vida foi definido como
“três vintenas mais dez”.

(858.1) 77:2.12 A medição do tempo pelo mês de vinte e oito dias perdurou até muito tempo depois de Adão.
Quando, porém, os egípcios fizeram a reforma do calendário, há aproximadamente sete mil anos, eles o fizeram com uma grande precisão,
introduzindo o ano de 365 dias.

(867.4) 77:9.13 [Apresentado por um Arcanjo de Nébadon.]


É bom também dar uma lida no Documento 78 - A Raça Violeta Depois dos Dias de Adão
8. Os Sumérios — Os Últimos dos Anditas

Pela leitura do Livro, pode-se saber a origem de quase todos os povos da terra, desde Andon e Fonta (
primeiros seres humanos da terra); Adão e Eva (os filhos materiais elevadores biológicos), os assessores
do príncipe planetário (Os cem de Caligástia) e suas descendências.


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Mensagem  Convidad Seg Ago 30, 2010 6:07 pm

O Pai Universal

(21.1) 1:0.1 O PAI Universal é o Deus de toda a criação, é a Primeira Fonte e Centro
de todas as coisas e todos os seres.

O Filho Eterno

http://encyclopediaurantia.org/images/eterson.jpg

(73.5) 6:1.1 O Filho Eterno é o Filho original e unigênito de Deus. Ele é Deus,
o Filho, a Segunda Pessoa da Deidade e o criador coligado de todas as coisas.
Como o Pai é a Primeira Grande Fonte e Centro, assim,
o Filho Eterno é a Segunda Grande Fonte e Centro.

A Ilha Eterna do Paraíso

http://encyclopediaurantia.org/images/paradise.gif

(127.1) 11:9.3 Na eternidade do passado, quando o Pai Universal deu expressão
à personalidade infinita do seu Eu espiritual, no Ser do Filho Eterno, simultaneamente,
Ele revelou o potencial de infinitude do seu Eu não pessoal, como Paraíso.
O Paraíso não pessoal e não-espiritual parece ter sido a repercussão inevitável da vontade
e da ação do Pai ao eternizar o Filho Original. Assim, o Pai projetou a realidade,
em duas fases factuais — a pessoal e a não pessoal, a espiritual e a não-espiritual.
A tensão entre elas, em face da vontade do Pai e do Filho, para a ação,
deu existência ao Agente Conjunto e ao universo central de mundos materiais e
de seres espirituais.

O Espírito Infinito

http://encyclopediaurantia.org/images/inspirit.jpg

(90.3) 8:0.3 Estamos agora face a face com a origem, na eternidade, do Espírito Infinito,
a Terceira Pessoa da Deidade. No instante mesmo em que Deus, o Pai, e Deus, o Filho,
concebem conjuntamente uma ação idêntica e infinita — a execução de um plano de pensamento
absoluto — , nesse exato momento, o Espírito Infinito começa a existir na sua plenitude.

A Trindade do Paraíso

http://encyclopediaurantia.org/images/ptrinity.jpg

(15.Cool 0:12.2 A Trindade do Paraíso — a união eterna na Deidade, do Pai Universal,
ao Filho Eterno e ao Espírito Infinito — é existencial em factualidade, mas todos os potenciais
são experienciais. Logo, essa Trindade constitui a única realidade da Deidade que abraça a infinitude;
e, portanto, é nela que ocorrem os fenômenos, no universo, de factualização de Deus, o Supremo,
de Deus, o Último, e de Deus, o Absoluto.

(96.Cool 8:6.6 Na administração dos universos, o Pai, o Filho e o Espírito estão, perfeita
e eternamente, interligados. Embora cada Um esteja engajado em um ministério pessoal
a toda a criação, todos os Três estão divina e absolutamente entrelaçados em um serviço
De criação e controle, que para sempre faz Deles Um.


Uma ótima semana a todos!

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Mensagem  Antonio(Mago) Seg Ago 30, 2010 11:25 pm

Andon e Fonta.
Eles foram um casal que ousáram se separar do restante de sua tribo, por influência direta de seus ajustadores; eles souberam questionar algo um pouco mais diferente do restante de sua tribo.
São relatos magníficos que nos reportam aos tempos dos seres das cavernas e ou dos que apenas se utilizavm das florestas, muitos deles atrepados sobre as arvores.

Muita pa luz e vida querido e nobre amigo

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Mensagem  Convidad Seg Ago 30, 2010 11:47 pm

Olá Mago!

Ontem estava pensando na riqueza de informações deste Livro.

No Livro consta a formação dos mundos materiais desde quando
a energia sai do paraíso e atravez dos organizadores de força é
formada as nebulosas que são as precursoras dos mundos físicos.

A partir das nebulosas até a estabilização dos sois e a criação
dos planetas, a criação dos primeiros seres vivos, do primeiro
ser humano até os dias atuais.

Além de esclarecer com detalhes da queda de Lúcifer, Adão e Eva,
Os Jardins do Édem, Jesus Cristo, nossa localização no Universo,
nossa origem e destino.

A organização, Adiministração e muitas das personalidades envolvidas
na criação dos universos, etc, etc.

Um abraço!



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Mensagem  Convidad Ter Ago 31, 2010 12:08 am

Documento 17 - Os Sete Grupos de Espíritos Supremos

(197.2) 17:0.2 1. Os Sete Espíritos Mestres.
(197.3) 17:0.3 2. Os Sete Executivos Supremos.
(197.4) 17:0.4 3. Os Espíritos Refletivos.
(197.6) 17:0.6 4. Os Auxiliares Refletivos de Imagens.
(197.7) 17:0.7 5. Os Sete Espíritos dos Circuitos.
(197.Cool 17:0.8 6. Os Espíritos Criativos dos Universos Locais.
(197.9) 17:0.9 7. Os Espíritos Ajudantes da Mente.

As Funções dos Espíritos Supremos

(205.2) 17:8.1 Os sete grupos de Espíritos Supremos constituem o núcleo da família funcional da Terceira Fonte e Centro,
tomada, ao mesmo tempo, tanto enquanto Espírito Infinito quanto como Agente Conjunto. O domínio dos Espíritos Supremos
estende-se desde a presença da Trindade no Paraíso, até o funcionamento da mente, na ordem dos mortais evolucionários
dos planetas do espaço. Dessa maneira, eles unificam os níveis administrativos descendentes e coordenam as funções múltiplas
do pessoal envolvido. A atividade dos Espíritos Supremos é encontrada em todos os lugares, no universo central,
no superuniverso e nos universos locais; seja junto a um grupo de Espíritos Refletivos, em ligação com os Anciães dos Dias;
junto a um Espírito Criativo, atuando em uníssono com um Filho Michael ou, ainda, junto aos Sete Espíritos Mestres,
em circuito com a Trindade do Paraíso. Eles funcionam do mesmo modo, tanto com as personalidades da Trindade da ordem
dos “Dias”, quanto com as personalidades do Paraíso da ordem dos “Filhos”.

(205.3) 17:8.2 Junto com os seus Espíritos Maternos Infinitos, os grupos dos Espíritos Supremos são os criadores diretos
da vasta família das criaturas da Terceira Fonte e Centro. Todas as ordens de espíritos ministradores surgem dessa ligação.
Os supernafins primários originam-se no Espírito Infinito; os seres secundários dessa ordem são criados pelos Espíritos Mestres;
os supernafins terciários, pelos Sete Espíritos dos Circuitos. Os Espíritos Refletivos, coletivamente, são as mães criadoras de
uma ordem maravilhosa de hostes angélicas, a dos poderosos seconafins do serviço do superuniverso. Um Espírito Criativo Materno
é a mãe das ordens angélicas de uma criação local; tais ministros seráficos são originários de cada universo local, embora eles
sejam modelados a partir dos arquétipos do universo central. Todos esses criadores de espíritos ministradores são assistidos,
apenas indiretamente, pelo foco central do Espírito Infinito, mãe original e eterna de todos os ministros angélicos.

(205.4) 17:8.3 Os sete grupos de Espíritos Supremos são os coordenadores da criação habitada. A interassociação dos seus
chefes diretos, os Sete Espíritos Mestres, parece coordenar as extensas atividades de Deus, o Sétuplo:

(205.5) 17:8.4 1. Coletivamente, os Espíritos Mestres quase equivalem ao nível de divindade das Deidades da Trindade do Paraíso.

(205.6) 17:8.5 2. Individualmente, eles abrangem todas as possibilidades primárias de combinação da Deidade Trina.

1) (184.3) 16:0.3 1. O Pai Universal.

2) (184.4) 16:0.4 2. O Filho Eterno.

3) (184.5) 16:0.5 3. O Espírito Infinito.

4) (184.6) 16:0.6 4. O Pai e o Filho.

5) (184.7) 16:0.7 5. O Pai e o Espírito.

6) (184. 16:0.8 6. O Filho e o Espírito.

7) (184.9) 16:0.9 7. O Pai, o Filho e o Espírito.

(206.1) 17:8.6 3. Como representantes diversificados do Agente Conjunto, eles são depositários daquela soberania de
poder-mente-espírito do Ser Supremo, a qual, pessoalmente, ele ainda não exerce.

(206.2) 17:8.7 4. Por intermédio dos Espíritos Refletivos, eles sincronizam os governos dos Anciães dos Dias,
no superuniverso, com Majeston, o centralizador, no Paraíso, da refletividade universal.

(206.3) 17:8.8 5. Com a sua participação na individualização das Ministras Divinas, dos universos locais,
os Espíritos Mestres contribuem para o último nível de Deus, o Sétuplo, na união do Filho Criador e do Espírito Criativo
Materno dos universos locais.

(206.4) 17:8.9 A unidade funcional inerente ao Agente Conjunto revela-se aos universos em evolução por meio dos
Sete Espíritos Mestres, as suas personalidades primárias. Contudo, nos superuniversos perfeccionados do futuro,
essa unidade, sem dúvida, será inseparável da soberania experiencial do Supremo.

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Mensagem  Convidad Ter Ago 31, 2010 6:25 am

Os Sete Espíritos Mestres já foi postado anteriormente neste mesmo tópico.

Documento 17 - Os Sete Grupos de Espíritos Supremos

(197.11) 17:0.11 Os Sete Espíritos Mestres são os diretores coordenadores desse vasto domínio administrativo.
Em algumas questões pertinentes à regulamentação administrativa do poder físico organizado,
da energia mental e do ministério impessoal do espírito, eles atuam pessoal e diretamente; e em outras,
eles atuam por meio dos seus colaboradores multivariados. Para todas as questões de natureza executiva —
os ditames, regulamentações, ajustamentos e decisões administrativas — os Espíritos Mestres atuam por
intermédio das pessoas dos Sete Executivos Supremos. No universo central, os Espíritos Mestres podem
atuar por meio dos Sete Espíritos dos Circuitos de Havona; nas sedes-centrais dos sete superuniversos,
eles revelam-se pelo canal dos Espíritos Refletivos e atuam por intermédio das pessoas dos Anciães dos Dias,
com quem se mantêm em comunicação pessoal, por meio dos Auxiliares Refletivos de Imagens.

1. Os Sete Executivos Supremos

http://encyclopediaurantia.org/images/supexec.jpg

(198.1) 17:1.1 A sede-central executiva dos Espíritos Mestres ocupa os sete satélites do Espírito Infinito no Paraíso,
os quais giram em torno da Ilha Central, entre as esferas resplandecentes do Filho Eterno e as órbitas do circuito mais
interno de Havona. Essas esferas executivas estão sob a direção dos Executivos Supremos: um grupo de sete que foi
trinitarizado pelo Pai, pelo Filho e pelo Espírito, segundo as especificações dos Sete Espíritos Mestres, para seres do tipo
que possa funcionar como os seus representantes universais.

(198.3) 17:1.3 Os Sete Executivos Supremos atuam como coordenadores administrativos do grande universo;
eles poderiam ser chamados de junta de diretores executivos da criação pós-Havona. Eles não se ocupam dos
assuntos internos do Paraíso; e dirigem as suas limitadas esferas de atividade em Havona por intermédio dos
Sete Espíritos dos Circuitos. Fora disso, há poucos limites para o âmbito da sua supervisão; eles engajam-se, física,
intelectual e espiritualmente na direção das coisas; a tudo vêem, escutam tudo, sentem tudo e até sabem de tudo
o que acontece nos sete universos e em Havona.

(198.4) 17:1. Eles são os executivos coordenadores cuja função é dar continuidade aos atos diretivos combinados
de todos os soberanos devidamente constituídos no grande universo.

(198.5) 17:1.5 Cada um dos executivos, bem como os recursos da sua esfera, são consagrados à administração eficiente
de um único superuniverso. O Executivo Supremo Número Um, funcionando na esfera executiva de número um,
ocupa-se totalmente com os assuntos do superuniverso número um; e assim por diante,
até o Executivo Supremo Número Sete, que trabalha no sétimo satélite do Espírito, no Paraíso,
devotando as suas energias à administração do sétimo superuniverso. O nome dessa sétima esfera é Orvônton,
pois os satélites do Espírito, no Paraíso, têm o mesmo nome dos superuniversos aos quais se relacionam;
na verdade, os superuniversos receberam os seus nomes de acordo com elas.

(198.6) 17:1.6 Na esfera executiva do sétimo superuniverso, o pessoal encarregado de manter em ordem os assuntos
de Orvônton atinge um número além da compreensão humana, abrangendo praticamente todas as ordens de inteligências
celestes.

O sistema dos arquivos materiais, moronciais e espirituais, em um desses mundos executivos do Espírito,
assombra até os seres da minha ordem.

(206.5) 17:8.10 [Apresentado por um Conselheiro Divino de Uversa.]


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Mensagem  Convidad Ter Ago 31, 2010 4:11 pm

Documento 17 - Os Sete Grupos de Espíritos Supremos

2. Majeston — O Dirigente Supremo da Reflectividade

http://encyclopediaurantia.org/images/rspirit50.jpg

(199.5) 17:2.1 Os Espíritos Refletivos têm origem divina na Trindade. Existem cinqüenta desses seres únicos e,
de certo modo, misteriosos. Sete dessas personalidades extraordinárias foram criadas em um mesmo momento,
e cada um dos episódios criadores delas foi efetivado por meio de um enlace da Trindade do Paraíso com um dos
Sete Espíritos Mestres.

(199.6) 17:2.2 Essas operações memoráveis, que ocorreram na aurora dos tempos, demonstram o esforço inicial
das Personalidades Criadoras Supremas, representadas pelos Espíritos Mestres, para atuarem como co-criadoras
com a Trindade do Paraíso. Essa união do poder criador dos Criadores Supremos com os potenciais criadores da
Trindade é a fonte mesma da realidade do Ser Supremo. É por isso que, após o ciclo da criação refletiva haver
percorrido todo o seu curso, quando cada um dos Sete Espíritos Mestres já havia encontrado a sincronia perfeita
de criação com a Trindade do Paraíso, e quando o quadragésimo nono Espírito Refletivo estava já personalizado,
só então ocorreu uma nova e abrangente reação, no âmbito do Absoluto da Deidade, que conferiu novas prerrogativas
de personalidade ao Ser Supremo, e isso culminou na personalização de Majeston, o dirigente da refletividade e o
centralizador, no Paraíso, de todo o trabalho dos quarenta e nove Espíritos Refletivos e dos seus colaboradores em
todo o universo dos universos.

(200.1) 17:2.3 Majeston é uma pessoa verdadeira, é o centro pessoal e infalível dos fenômenos da refletividade,
em todos os sete superuniversos do tempo e do espaço. Ele mantém a sua sede-central permanente no Paraíso,
perto do centro de todas as coisas, no ponto de confluência dos Sete Espíritos Mestres. Ele encarrega-se apenas
da coordenação e da manutenção do serviço de refletividade, em toda a vasta criação; ele não se envolve,
de outro modo, na administração dos assuntos do universo.

(200.2) 17:2.4 Majeston não está incluído na nossa catalogação das personalidades do Paraíso,
porque ele é a única personalidade existente da divindade, criada pelo Ser Supremo em enlace funcional com
o Absoluto da Deidade.

(200.3) 17:2.5 A criação de Majeston assinalou o primeiro ato supremo criativo do Ser Supremo.

(206.5) 17:8.10 [Apresentado por um Conselheiro Divino de Uversa.]

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Mensagem  Convidad Qua Set 01, 2010 2:09 am

Documento 17 - Os Sete Grupos de Espíritos Supremos

3. Os Espíritos Reflectivos

http://encyclopediaurantia.org/images/rspirit01.jpg
Pai (A), Filho (B), Espírito Santo(C), Pai-Filho (D), Pai-Espírito (E),
Filho, Espírito (F), e Pai, Filho e Espírito (G )

http://encyclopediaurantia.org/images/rspirit02.jpg
Espíritos Refletivos # 8 -14.

http://encyclopediaurantia.org/images/rspirit03.jpg
Espíritos Refletivos # 15 -21.

http://encyclopediaurantia.org/images/rspirit04.jpg
Espíritos Refletivos # 22 -28.

http://encyclopediaurantia.org/images/rspirit05.jpg
Espíritos Refletivos # 29-35.

http://encyclopediaurantia.org/images/rspirit06.jpg
Espíritos Refletivos # 36-42.

http://encyclopediaurantia.org/images/rspirit07.jpg
Espíritos Refletivos # 43-49.

(200.5) 17:3.1 Os quarenta e nove Espíritos Refletivos são originários da Trindade,
mas cada um dos sete episódios criadores que determinaram o surgimento deles produziu um tipo de ser
de natureza semelhante às características do Espírito Mestre que foi o seu coancestral. Assim,
eles refletem variadamente as naturezas e os caracteres das sete combinações possíveis de associação
entre as características divinas do Pai Universal, do Filho Eterno e do Espírito Infinito.
Por essa razão, é necessário que haja sete desses Espíritos Refletivos nas sedes-centrais de cada superuniverso.

(201.1) 17:3.3 O atributo da refletividade, o fenômeno dos níveis mentais do Agente Conjunto, do Ser Supremo e dos
Espíritos Mestres, é transmissível a todos os seres encarregados do funcionamento desse vasto esquema de informação universal.
E nisso repousa um grande mistério: nem os Espíritos Mestres, nem as Deidades do Paraíso, singular ou coletivamente,
demonstram ter esses poderes da refletividade universal coordenada, do modo como são manifestados nessas quarenta e nove
personalidades ligadas a Majeston, não obstante serem eles os criadores de todos esses seres maravilhosamente dotados.
A hereditariedade divina, algumas vezes, revela na criatura certos atributos não discerníveis no Criador.

(201.3) 17:3.5 Os Espíritos Refletivos não são meramente agentes de transmissão; eles são também personalidades retentoras.
A sua progênie, de seconafins, também é de retentores ou personalidades de registro.
Tudo aquilo que tiver valor espiritual verdadeiro é registrado em duplicata; e uma impressão é preservada,
no equipamento pessoal de algum membro de uma das inúmeras ordens de personalidades secoráficas pertencentes à
vasta equipe dos Espíritos Refletivos.

(201.4) 17:3.6 Os registros formais dos universos são transmitidos pelos registradores angélicos e por meio deles;
mas os verdadeiros registros espirituais estão reunidos, por refletividade, e preservados nas mentes das personalidades
adequadas e apropriadas, pertencentes à família do Espírito Infinito. Estes são os registros vivos,em contraste
com os registros formais e mortos do universo; e são perfeitamente preservados nas mentes vivas das personalidades
de registro do Espírito Infinito.

(201.6) 17:3.8 Tudo de importância que acontece na sede-central de um universo local é, inerentemente, refletido para a
capital do seu superuniverso. E, inversamente, tudo o que tenha significado para o universo local é refletido para fora das
sedes-centrais do seu superuniverso, indo até as capitais dos universos locais.

(206.5) 17:8.10 [Apresentado por um Conselheiro Divino de Uversa.]


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