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Mensagem  Convidad Qui Ago 26, 2010 6:45 pm

Eros e Thánatos
Na mitologia grega fomos buscar inspiração. Então, descobrimos Eros, o deus do amor e da sensualidade; também Thánatos, o deus da morte e de tudo que lhe diz respeito.

Eros nos ensina a amar, a cultivar amizades autênticas, a apreciar as artes, as ciências, e tudo de bom e belo que existe no mundo. Ele nos dá a energia necessária para sentir-nos motivados, cheios de entusiasmo e alegria, para conduzir a vida com sentido, e contribuir com nossa parcela de talento para o progresso da humanidade.

Por sua vez, Thánatos nos atrai para a morte. Ele extrai do nosso ser toda energia, toda vitalidade. Vivemos nossa existência sem propósito, sentimo-nos apáticos, carentes de motivação. Não achamos graça em nada. Tudo é fastio, tristeza, insatisfação, constrangimento. Experimentamos uma existência de cor cinza, vendo os dias e as noites passarem, sentindo o final inevitável se aproximar.

Eros nos convida a festas, para dançar, encontrar pessoas alegres, beber um bom vinho, saborear gostosas comidas. E, depois, quem sabe, em companhia de alguém muito especial, passar o resto da noite, com muito amor, sensualidade e aconchego.

Thánatos nos induz à solidão e à tristeza. Por que motivo haveríamos de sair de casa, ir ao cinema, ao teatro, ou a um jogo de futebol? Para ele, nada disso faz sentido. Em sua ótica, é preferível permanecer impassível, remoendo ressentimentos ou preocupando-se com o futuro, suas vicissitudes, ou a provável chegada da morte, a qualquer momento.

Eros estimula-nos a encontrar os amigos, a desfrutar seus talentos, a compartilhar a vida, em toda sua plenitude. Ele incentiva-nos a buscar o prazer, a alegria, a felicidade. Proporciona-nos a inspiração para compor versos, escrever contos ou romances, cantar alegres melodias, ou tocar algum instrumento musical.

A quem devemos procurar? Eros? Thánatos? Cada um de nós, de acordo com a própria inclinação, saberá decidir, com livre arbítrio. De minha parte, devo contar sempre com a prazerosa companhia de Eros, o deus do amor, da sensualidade, da alegria, do prazer, da felicidade.

Do livro: "A Arte de Viver"

Ramiro Sápiras

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Mensagem  Convidad Qui Ago 26, 2010 6:56 pm

Na mitologia grega, Tânato (do grego θάνατος , transl. Thánatos, "morte"), também referido como Tânatos, era a personificação da morte, enquanto Hades reinava sobre os mortos no mundo inferior. Assim como Hades para os gregos tem uma versão romana (Plutão), Tânatos também tem a sua: Orco (Orcus em latim) ou ainda Morte (Mors). Era conhecido por ter o coração de ferro e as entranhas de bronze.


Hipnos e Tânatos.Diz-se que Tânato nasceu em 21 de agosto, sendo a sua data de anos o dia favorito para tirar vidas.

Tânato era filho de Nix, a noite, e Érebo, a noite eterna do Hades. Era irmão gêmeo de Hipnos, o deus do sono e era representado como uma nuvem prateada ou um homem de olhos e cabelos prateados. Tânato tem um pequeno papel na mitologia, sendo eclipsado por Hades. Tânatos habitaria os Campos Elísios junto com seu irmão.

Participações em histórias mitológicas
[editar] Tânato na história de Sísifo
Sísifo despertou a raiva de Zeus, pois Zeus havia se metamorfesado em águia e sobrevoado o reino de Sísifo com Egina, filha de Asopo, depois quando Asopo perguntou a Sísifo se havia visto Egina, ele contou em troca de uma fonte de água. Então Zeus enviou Tânatos para levá-lo ao Hades. Porém Sísifo conseguiu enganar Tânatos, elogiou sua beleza e pediu-lhe para deixá-lo enfeitar seu pescoço com um colar, o colar, na verdade, era uma coleira, com a qual Sísifo manteve a morte aprisionada ao mesmo tempo evitando que qualquer outra pessoa ou ser vivo morresse. Desta vez Sísifo arranjou encrenca com Hades, o deus dos mortos, e com Ares, o deus da guerra, que precisava da morte para consumar as batalhas.

Tão logo teve conhecimento, Hades libertou a morte e ordenou-lhe que trouxesse Sísifo imediatamente para o mundo dos mortos.

Tânato na lenda de Admeto
Conta-se que o rei Admeto recebe em seu palácio o herói Héracles. Alceste, esposa de Admeto, estava morrendo e então Tânatos é enviado para pegar a alma de Alceste, mas Héracles o expulsa de lá.

Wikipédia

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Mensagem  Convidad Qui Ago 26, 2010 7:08 pm

Colunas de Luiz Carlos Prates





domingo, 16 de maio de 2010Eros e Tanatos - 16/05/2010


Eros e Tanatos
Acabei de ver fotos e uma manchete. E fiquei, depois, um bom tempo olhando para o céu. Procurava entender. E entender também a mim mesmo. Somos uns formidáveis inimigos de nós mesmos, não há outra conclusão.

A pessoa que mais se ama também se odeia, luta pela vida e se mata todos os dias. Paradoxo? Mas o que pode haver de mais paradoxal do que o ser humano? Todos os demais seres vivos do universo são “racionais”, seguem seus ritos, processos e instintos, deles não se afastam, não se matam, querem viver. Já nós, suspiramos pelos abismos...

Adivinha sobre o quero conversar com você? Suicídio. Não, não esfregue os olhos, suicídio, sim, senhora, sim, senhor!

Todos nós temos dentro do peito duas entidades, dois “deuses”, deixe-me dizer assim. Você os conhece, pode não lhes lembrar os nomes. Ajudo: Eros e Tanatos.

Eros é o bem, o anjinho do amor. Eros nos ama, nos ajuda a achar o caminho, a construir sonhos e viver realizações. Já Tanatos, seu irmão gêmeo, quer nos ver no barro, na destruição, nos graves infortúnios. Os dois lutam o tempo inteiro dentro de nós.

E estou para dizer que Tanatos leva boa vantagem sobre o “deusinho” do amor, Eros.

O que explica, por exemplo, nossas ânsias por comer além do devido, beber além da prudência, acelerar o carro até não vencer a curva... brigar no emprego e acabar demitido, inventar defeitos na mulher, no marido, até ver o casamento ruir? O que é que pode nos explicar essas corridas “suicidas”, autodestrutivas?

Bolas, a preponderância de Tanatos sobre Eros, a destruição vencendo a realização.

Somos, sim, mais das vezes, suicidas. Ah, quase esquecia das fotos e da manchete. As fotos mostravam duas jovens modelos, magras como uma folha de jornal, e ilustravam uma reportagem e uma tendência suicida de milhões de pessoas pelo mundo, no Brasil também, claro. Uma reportagem da Folha. E na manchete, lia-se: Celebridades aderem à dieta da papinha de bebê. Mulherões, na faixa etária da sensatez, 20, 30 anos, comendo papinhas de bebê para não engordar... Acaso isso não será uma forte e inconsciente tendência suicida?

As pessoas buscam a morte e pensam que querem viver. Matam-se na aparência de que lutam para ser felizes. Tanatos é rei. Eros é vassalo na nossa vontade suicida de buscar o bem pelos caminhos do mal. Freud explica. Será que explica mulherão comendo papinhas? Loucas, suicidas.



Felicidade
No mundo das falsas felicidades é proibido ficar triste. Tristezas, inerentes à vida, são tratadas, por inescrupulosos, com remédios; tristezas são chamadas de depressão. Depressão é mal raro, o que há são tristezas, frustrações, infelicidades. Isso se cura conversando com o “espelho”. Sem mentir...

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Mensagem  Convidad Qui Ago 26, 2010 7:24 pm

Psiquê
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa
Nota: Se procura pelo conceito da psicologia, consulte Psique.
Esta página ou secção não cita nenhuma fonte ou referência (desde abril de 2010).
Por favor, melhore este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto por meio de notas de rodapé. Encontre fontes: Google — notícias, livros, acadêmico — Scirus


Psiquê e ErosPsiquê (em grego: Ψυχή, Psychē) é uma personagem da mitologia grega, personificação da alma.

Seu mito é narrado no livro O Asno de Ouro de Apuleio, que a cita como uma bela mortal por quem Eros, o deus do amor, se apaixonou. Tão bela que despertou a fúria de Afrodite, deusa da beleza e do amor, mãe de Eros - pois os homens deixavam de frequentar seus templos para adorar uma simples mortal.

A deusa mandou seu filho atingir Psiquê com suas flechas, fazendo-a se apaixonar pelo ser mais monstruoso existente. Mas, ao contrário do esperado, Eros acaba se apaixonando pela moça - acredita-se que tenha sido espetado acidentalmente por uma de suas próprias setas.

Com o próprio deus do Amor apaixonado por ela, suas setas não foram lançadas para ninguém. O tempo passava, Psiquê não gostara de ninguém, e nenhum de seus admiradores tornara-se seu pretendente.

[editar] As irmãs de Psiquê
O rei, pai de Psiquê, cujo nome é desconhecido, preocupado com o fato de já ter casado duas de suas filhas, que nem de longe eram belas como Psiquê, quis saber a razão pela qual esta não conseguia encontrar um noivo. Consulta então o Oráculo de Apolo, que prevê, induzido por Eros (Cupido), ser o destino de sua filha casar com um ente monstruoso.


Psiquê sendo resgatada por Eros, William Bouguereau, "L'enlèvement de Psyché"Após muito pranto, mas sem ousar contrariar a vontade de Apolo, a jovem Psiquê foi levada ao alto de um rochedo e deixada à própria sorte, até adormecer e ser conduzida pelo vento Zéfiro a um palácio magnifico, que daquele dia em diante seria seu.

Lá chegando a linda princesa não encontrou ninguém, mas tudo era suntuoso e, quando sentiu fome, um lauto banquete estava servido. À noite, uma voz suave a chamava e, levada por ela, conheceu as delícias do Amor, nas mãos do próprio deus do amor...

Os dias se passavam, e ela não se entediava, tantos prazeres tinha: acreditava estar casada com um monstro, pois Eros não lhe aparecia e, quando estavam juntos, ficava invisível. Ele não podia revelar sua identidade pois, assim, sua mãe descobriria que não cumprira suas ordens - e apesar disto, Psiquê amava o esposo, que a fizera prometer-lhe jamais tentaria descobrir seu rosto.

Passado um tempo, a bela jovem sentiu saudade de suas irmãs e, implorando ao marido que permitisse que elas fossem trazidas a seu encontro. Eros resistiu e, ante sua insistência, advertiu-a para a alma invejosa das mulheres.

As duas irmãs foram, enfim, levadas. A princípio mostraram-se apiedadas do triste destino da sua irmã, mas vendo-a feliz, num palácio muito maior e mais luxuoso que o delas, foram sendo tomadas pela inveja. Constataram, então, que a irmã nunca tinha visto a face do marido. Disseram ter ouvido falar que ela havia se casado com uma monstruosa serpente que a estava alimentando para depois devorá-la, então sugeriram-lhe que, à noite, quando este adormecesse, tomasse de uma lâmpada e uma faca: com uma iluminaria o seu rosto; com a outra, se fosse mesmo um monstro, o mataria.

Psiquê resistiu os conselhos das imãs o quanto pôde, mas o efeito das palavras e a curiosidade da jovem tornaram-se fortes. Pôs em execução o plano que elas haviam lhe dito: Após perceber que seu marido entregara-se ao sono, levantou-se tomando uma lâmpada e uma faca, e dirigiu a luz ao rosto de seu esposo, com intenção de matá-lo.

A jovem, espantada e admirada com a beleza de seu marido, desastradamente deixa pingar uma gota de azeite quente sobre o ombro dele. Eros acorda - o lugar onde caiu o óleo fervente de imediato se transforma numa chaga: o Amor está ferido.

Percebendo que fora traído, Eros enlouquece, e foge, gritando repetidamente: O amor não sobrevive sem confiança!

Psiquê fica sozinha, e desesperada com seu erro, no imenso palácio. Precisa reconquistar o Amor perdido.

Eros voa pela janela e Psiquê tenta segui-lo, cai da janela e fica desmaiada no chão. Então o castelo desaparece. Psiquê volta para a casa dos pais, onde reecontra as irmãs que fingem piedade para com a irmã. Acreditam que o lindo Eros, solteiro, as aceitaria e seguem em direção ao belo palácio. Chamam por Zéfiro e, acreditando estar seguras pelo mordomo invisível, se jogam e caem no precipício.

Psiquê caminha noite e dia, sem repouso nem alimentação. Avista um belo templo no cume de uma montanha e acreditando encontrar seu amor escalou a montanha. Ao chegar no topo depara-se com montões de trigo, espigas de milho, cevada e ferramentas, todas misturadas e ela os separa e organiza. O templo pertencia a santa Ceres (Deméter), grata pelo favor da bela moça lhe diz o que fazer para reconquistar o marido. Primeiro ela precisaria conseguir o perdão da sogra.

[editar] A Busca pelo Amor
Psiquê vaga pelo mundo, desesperada, até que resolve consultar-se num templo de Vênus. A deusa, já cientificada de que fora enganada, e mantendo Eros sob seus cuidados, decide impor à pobre alma uma série de tarefas, esperando que delas nunca se desincumbisse, ou que tanto se desgastasse que perdesse a beleza...

[editar] Os Quatro Trabalhos de Psiquê
OS GRÃOS: A princesa foi colocada num quarto onde uma montanha de grãos de diversos tipos tinham sido misturados. Psiquê devia separá-los, conforme cada espécie, no espaço de uma noite. A jovem começou a trabalhar, mas mal fizera alguns montículos, e adormece extenuada. Durante seu sono, surgem milhares de formigas que, grão a grão, os separa do monte e os reúne consoante sua categoria. Ao acordar, Psiquê constata que a tarefa fora cumprida dentro do prazo.

Mercúrio carregando Psiquê, com o vaso de Perséfone, para o Olimpo. Bronze de Adriaen de Vries, LouvreA LÃ DE OURO: Vênus pede, então, que a moça lhe trouxesse a lã de ouro do velocino de ouro. Após longa jornada, Psiquê encontra os ferozes animais, que não deixavam que deles se aproximassem. Uma voz surge de juncos num rio, e lhe aconselha: ela deve procurar um espinheiro, junto a onde os carneiros vão beber, e nas pontas dos espículos recolher toda a lã que ficara presa. Cumprindo o ditame, Psiquê realiza a tarefa, enfurecendo a deusa.
ÁGUA DA NASCENTE: Vênus então lhe pede um pouco da suja água da nascente do Rio Estige. Mas a nova tarefa logo revela-se impossível: o Estige nascia duma alta montanha, tão íngreme que era impossível escalar. Levando um frasco numa das mãos, a princesa queda-se ante a escarpa que erguia-se à sua frente quando as águias de Zeus surgem, tomando-lhe o frasco, voam com ela até o alto, enchendo-o. O trabalho, mais uma vez, foi realizado.
BELEZA DE PERSÉFONE: Vênus percebeu que teria de usar de meios mais poderosos. Inventando que tinha perdido um pouco de sua beleza por cuidar do ferimento de Eros, pede a Psiquê que, no Reino dos Mortos (o País de Hades, também chamado de Campos Elísios ou Érebo), pedisse à sua rainha, Perséfone, um pouco de sua beleza. A deusa estava certa de que ela não voltaria viva. Mais uma vez, Vênus se engana. Psiquê convece Perséfone a encher uma caixa com sua beleza para Vênus. Psiquê está indo de volta à Vênus, quando pensa que sua beleza havia se desgastado depois de tantos trabalhos, não resiste e resolve abrir a caixa. Cai em sono profundo, Eros já curado de sua queimadura vai ao socorro de sua amada, põe de volta o conteúdo para a caixa, desperta Psiquê e ordena-lhe que entregue a caixa à mãe dele.
Enquanto Psiquê entrega a caixa à Vênus, Eros (Cupido) vai a Zeus (Júpiter) e suplica que advogue em sua causa. Zeus concede esse pedido e posteriormente consegue a concordância de Afrodite (Vênus). Hermes (Mercúrio) leva Psiquê à Assembléia celestial e ela é tornada imortal. Finalmente Psiquê ficou unida a Eros e mais tarde tiveram uma filha, cujo nome foi Prazer.

Em grego "psiquê" significa tanto "borboleta" como "alma". Uma alegoria a imortalidade da alma, como a borboleta que depois de uma vida rastejante como lagarta, flutua na brisa do dia e torna-se um belo aspecto da primavera. É considerada a alma humana purificada pelos sofrimentos e preparada para gozar a pura e verdadeira felicidade.

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Mensagem  Convidad Qui Ago 26, 2010 7:42 pm


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Mensagem  Convidad Sex Ago 27, 2010 6:51 pm

Doze trabalhos de Hércules
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa
Nota: Se procura pelo livro infantil do escritor brasileiro Monteiro Lobato, veja Os Doze Trabalhos de Hércules (Monteiro Lobato).

Os doze trabalhos de Hércules, painel lateral de um sarcófago da Coleção Ludovisi.Os doze trabalhos de Hércules (em grego: Άθλοι του Ηρακλή, "Trabalhos de Hércules") são uma série de episódios arcaicos ligados entre si por uma narrativa contínua, relativa a uma penitência que teria sido cumprida por um dos maiores heróis gregos, Héracles, mais conhecido em português pela romanização Hércules. Os antigos gregos atribuíam o estabelecimento de um ciclo fixo de doze trabalhos a um poema épico, já perdido, escrito por Peisândro de Rodes, e que dataria de 600 a.C..[1]

Da maneira em que são conhecidos atualmente, os trabalhos de Hércules não são contados num único lugar; foram reunidos a partir de fontes diferentes. De acordo com os mitólogos Carl A. P. Ruck e Blaise Daniel Staples,[2] não há uma maneira específica de interpretar os trabalhos; pode-se inferir apenas que seis deles se passam no Peloponeso, e culminaram com a rededicação de Olímpia. Outras seis levaram o herói até terras mais distantes, quase sempre lugares relacionados à deusa Hera, além de entradas para o Hades, o mundo inferior, habitado pelos mortos.[2] Todos os trabalhos seguiam o mesmo modelo: Hércules era enviado para matar, subjugar ou buscar uma planta ou animal mágico para Euristeu, representante de Hera.

Uma célebre descrição dos trabalhos na arte grega se encontra nas métopes do Templo de Zeus em Olímpia, que data do século V a.C..

Índice [esconder]
1 Narrativa de fundo
2 Os trabalhos
3 Significados
4 Notas
5 Referências
6 Ligações externas

[editar] Narrativa de fundo
Zeus, o rei dos deuses olímpicos, que havia engravidado sua amante, Alcmene, proclamou que o próximo filho a nascer da casa de Perseu seria coroado rei. Hera, sua esposa, ao descobrir o fato, fez com que Euristeu nascesse antes do filho de Alcmene, Hércules. Zeus enfureceu-se ao saber do que ela havia feito, porém nada pode fazer; sua proclamação continuou em vigor.

Mais tarde, já adulto, Hércules assassinou sua esposa, Mégara, e seus três filhos, num acesso de loucura provocado por Hera. Quando se deu conta do que havia feito, o herói se isolou, fugindo para o campo e vivendo sozinho. Foi encontrado por seu primo Teseu, e foi convencido a visitar o oráculo em Delfos, para recuperar sua honra. O oráculo o contou que, como penitência, Hércules deveria executar uma série de doze tarefas, ou trabalhos, estipuladas pelo homem que ele mais odiava - o rei Euristeu, que havia herdado o seu direito de nascença.

[editar] Os trabalhos

"Hércules e o Leão de Neméia", de J. M. Félix Magdalena.Em seus trabalhos, Hércules tinha frequentemente a companhia de um jovem companheiro (um eromenos) - de acordo com Licímnio e outros autores antigos - como por exemplo Iolau, seu sobrinho. Embora ele devesse inicialmente realizar apenas dez trabalhos, este auxílio fez com que ele tivesse de realizar dois a mais, já que Euristeu não contou o trabalho da Hidra, porque Iolau o havia ajudado, ou os estábulos de Aúgias, pelo qual recebeu pagamento pelo trabalho, e que foi realizado pelas águas de um rio.


"Hércules e a Hidra de Lerna", de Antonio Pollaiuolo.A ordem tradicionalmente aceita, encontrada em Pseudo-Apolodoro[3] é:

1. No Peloponeso, estrangulou o Leão de Neméia - filho dos monstros Ortro e Equidna - que devastava a região e que os habitantes do local não conseguiam matar. Na segunda tentativa de matá-lo, tendo a primeira sido infrutífera, estrangulou-o, após com ele lutar. Acabada a luta arrancou a pele do animal com as suas próprias mãos e passou a utilizá-la como peça do vestuário. A criatura converteu-se na constelação de leão.

2. Matou a Hidra de Lerna, filha monstruosa de duas criaturas grotescas, a Equidna e Tifão. Era uma serpente com corpo de dragão, que possuía nove cabeças (uma delas parcialmente de ouro e imortal), que se regeneravam mal eram cortadas, e exalavam um vapor que matava quem estivesse por perto. Hércules matou-a cortando suas cabeças enquanto seu sobrinho Iolau impedia sua reprodução queimando suas feridas com tições em brasa. A deusa Hera enviou ajuda à serpente – um enorme caranguejo, mas Hércules pisou-o e o animal converteu-se na constelação de Câncer (do latim cancer, "caranguejo"). Por fim, o herói banhou suas flechas com o sangue da serpente para que ficassem envenenadas.

3. Alcançou correndo a Corça de Cerínia, um animal lendário, com chifres de ouro e pés de bronze. A corça, que corria com assombrosa rapidez e nunca se cansava, era Taígete, ninfa que, para fugir a perseguição de Zeus foi transformada por Ártemis no animal. Como ela tinha uma velocidade insuperável, Hércules a perseguiu incansavelmente durante um ano até que, exausta, foi atingida por uma flecha disparada pelo herói. Ferida levemente, foi levada nos ombros do herói até o reino de Euristeu. Em outra versão do mito, Héracles tinha de capturar a corça, mas sem machucá-la; ele a perseguiu durante um ano, até conseguir pegá-la com uma rede, porém ela acabou se ferindo. O herói pôs então a culpa em Euristeu, para que Ártemis se zangasse com ele. Em uma terceira versão, Hércules levou um ano para realizar o trabalho a seguir, que era capturar a corça que habitava o monte Cerineu. Este animal parecia ser mais tímido do que perigoso, e sagrado para Ártemis; Hércules finalmente aprisionou-a e estava levando-a para Euristeu quando se encontrou com Ártemis, que estava muito zangada e ameaçou matá-lo pelo atrevimento em capturar seu animal; mas quando ficou sabendo sobre os trabalhos, concordou em deixar Hércules levar o animal, com a condição que Euristeu o libertasse logo que o tivesse visto.


Ânfora ática mostrando Hércules e as aves do lago Estínfalo, c. 540 a.C. Museu Britânico.4. Capturou vivo o Javali de Erimanto, que devastava os arredores, ao fatigá-lo após persegui-lo durante horas. Euristeu, ao ver o animal no ombro do herói, teve tamanho medo que foi se esconder dentro de um caldeirão de bronze. As presas do animal foram mostradas no templo de Apolo, em Cumas.

5. Limpou em um dia os currais do rei Aúgias, que continham três mil bois e que há trinta anos não eram limpos. Estavam tão fedorentos que exalavam um gás mortal. Para isso, Hércules desviou dois rios.

6. Matou no lago Estínfalo, com suas flechas envenenadas, monstros cujas asas, cabeça e bico eram de ferro, e que, pelo seu gigantesco tamanho, interceptavam no vôo os raios do Sol. Com seu arco, conseguiu matar alguns e os outros, expulsou a outros países.

7. A sétima tarefa de Hércules era levar o Touro de Creta vivo até Euristeu, que por sua vez entregaria-o a Hera. O touro era enraivecido e aterrorizava o povo da ilha grega de Creta, pois Poseidon, o deus dos mares, o havia oferecido a Minos, rei local, cini sacrifício, e o rei não teve coragem de sacrificar um animal tão bonito e tão forte. Hércules não só capturou-o como, montado no animal, levou-o até Euristeu.


Héracles, empunhando seu tacape, arrasta Cérbero para fora do Hades. À direita, Perséfone, e à esquerda, Hermes e Atena.8. Castigou Diómedes (rei da Trácia), filho de Ares, possuidor de cavalos que vomitavam fumo e fogo, e a que ele dava a comer os estrangeiros que as tempestades arrolavam à sua costa. O herói entregou-o à voracidade de seus próprios animais.

9. Venceu as amazonas, tirou-lhes a rainha Hipólita, apossando-se do cinturão mágico que ela vestia.

10. Matou o gigante Gerion, monstro de três corpos, seis braços e seis asas, e tomou-lhe os bois que se achavam guardados por um cão de duas cabeças, e um dragão de sete.

11. O décimo primeiro trabalho consistiu em trazer do mundo dos mortos o seu guardião, o cão Cérbero. Hades autorizou-o a levar Cérbero para o cimo da Terra sob a condição de conseguir dominá-lo sem usar as suas armas. Hércules lutou com ele só com a força dos seus braços, quase o sufocou, dominando-o. Depois levou-o a Euristeu, que, com medo, ordenou-lhe que o devolvesse.

12. Colheu os pomos de ouro do Jardim das Hespérides, após matar o dragão de cem cabeças que os guardava. O dragão foi morto por Atlas, a seu pedido, e durante o trabalho, ele sustentou o céu nos ombros no lugar do gigante.

[editar] Significados
O acadêmico alemão Walter Burkert chamou os trabalhos, juntamente com os outros mitos sobre Hércules, de "um conglomerado de contos populares que foram explorados apenas de maneira secundária pela grande arte da poesia", e afirmou que não foi até o fim do século V que os poetas da era clássica puderam trazer o mito para "uma atmosfera mais trágica, heróica e humana, afastando-o de seu impulso natural rumo a um reino descompromissado, além do humano".[4] À medida que os feitos sobre-humanos de Hércules, sempre a vencer a morte, passaram a adquirir simbolismos filosóficos, morais e, eventualmente, alegóricos, por trás de seus significados literais, a figura do herói passou a representar uma tradição mística interior, e os trabalhos foram interpretados em termos de uma jornada espiritual. Os últimos três trabalhos, em particular, seriam considerados metáforas sobre a morte. Hércules foi único entre os heróis gregos, na medida em que não se conhecia a localização de sua sepultura, e portanto os sacrifícios e libações eram-lhe oferecidas em todos os lugares.

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Mensagem  Convidad Sex Ago 27, 2010 7:13 pm

Os Doze Trabalhos de Hércules




(1º Trabalho)
"A Captura das Éguas Antropófagas"

Significado: O aprendizado sobre o controle da mente

.



(2º Trabalho)
"A Captura do Touro de Creta"

Significado: O aprendizado sobre a natureza dos desejos.

.



(3º Trabalho)
"Os Pomos de Ouro de Espérides"

Significado: O conhecimento de si próprio.

.



(4º Trabalho)
"A Captura da Corsa"


Significado: O desenvolvimento da intuição.

.




(5º Trabalho)
"A Morte do Leão de Neméia"

Significado: Baseado nos "trabalhos" anteriores, utilizar o poder e a coragem (terceira visão).

.



(6º Trabalho)
"A Tomada do Cinturão de Hipólita"


Significado: A preparação do discípulo, a primeira iniciação.

.



(7º Trabalho)
"A Captura do Javali de Erimanto"

Significado: Aquisição e integração do equilibrio dos opostos. A segunda iniciação.

.



(8º Trabalho)
"A Destruição da Hidra de Lerna"

Significado: Controle e superação dos desejos. Sua maior prova.

.




(9º Trabalho)
"A Morte dos Pássaros de Estínfalo"

Significado: Acaba com as tendências do uso do pensamento destrutivo.

.



(10º Trabalho)
"A Morte de Cérbero"


Significado: Elevação da personalidade. A terceira iniciação.

.




(11º Trabalho)
"A Limpeza dos Estábulos de Augias"

Significado : O serviço de limpeza e purificação, com uso da água, preparando o encerramento do ciclo.

.



(12º Trabalho)
"A Captura do Gado Vermelho de Gerião"

Significado: A transcendência da animalidade, a salvação.

.





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Mensagem  Convidad Sex Ago 27, 2010 7:23 pm

Sociedade das Ciências Antigas


Os doze trabalhos de Hércules


http://www.sca.org.br/artigos/18Hercules.pdf

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Mensagem  Convidad Seg Ago 30, 2010 12:25 am

CONTROL FLAUTAS ANTIGAS

NARRADORA No princípio, Deus criou o primeiro homem e à primeira mulher. Do mesmo barro e ao mesmo tempo os criou. Ele se chamava Adão e ela Lilith.

ADÃO Ponha-te debaixo.

LILITH Por que devo deitar-me debaixo de você?

ADÃO Porque eu lhe mando. Porque eu sou o homem.

LILITH Eu fui feita com o mesmo barro que lhe originou. Somos iguais.

NARRADORA Adão tratou de forçá-la a obedecer. Mas Lilith, indignada, invocou o nome de Deus. E Deus lhe presenteou asas para escapar.

EFEITO ASAS BATENDO

NARRADORA Então, o primeiro homem foi queixar-se ao Criador.

ADÃO A minha companheira me abandonou.

NARRADORA Deus enviou três anjos para que trouxessem a Lilith de volta. Depois de muito procurar, a encontraram junto ao Mar Vermelho.

ANJO (ECO) Volte para onde está Adão, sem demora ou si não...te afogaremos!

LILITH Não irei. Para estar submetida a ele, prefiro este deserto ao paraíso.

CONTROL FLAUTAS ANTIGAS

NARRADORA Como Lilith se negou a regressar, Deus criou outra mulher para Adão. Lhe infundiu a este um sono profundo, tirou dele uma de suas custelas, modelou com ela, a mulher, e fechou a ferida. Quando Adão despertou, disse:

ADÃO (BOSEJA) Esta sim me agrada. Esta se chamará varona, porque foi tirada do varão.

NARRADORA E a esta segunda mulher lhe pôs por nome Eva, mãe dos viventes.

CONTROL FLAUTAS ANTIGAS

LOCUTOR Este relato não aparece na Bíblia. Mas na Cábala e outras antigas tradições hebréias.

LOCUTORA Os sacerdotes, todos varões, preferiram o mito de Eva e Esqueceram o de Lilith. Eva, criada depois de Adão e a partir dele, lhes servia para justificar a submissão da mulher, a inferioridade feminina.

LOCUTOR Sobre Eva cairá todo o peso do patriarcado. Eva será a mulher ideal para os homens: esposa abnegada e fiel, mãe múltipla e sofrida.

SERPENTE Pssst... Pssst... Não queres comer do fruto desta árvore, Eva?

LOCUTORA No relato bíblico da criação, Eva é tentada pela serpente e arrasta Adão ao pecado. Ela é a culpada, a má, a “porta do Diabo”, como diziam os Padres da Igreja.

CONTROL MÚSICA SUGESTIVA

LOCUTOR Enquanto isto, a figura de Lilith foi difamada. A catalogaram de sem vergonha, de prostituta. A converteram em mamão, devoradora de crianças, espírito maligno da noite.

LOCUTORA Mas Lilith representa a rebelião feminina frente à prepotência do homem. Ela não é uma “varona”, como Eva, dependente de Adão, fabricada de uma costela.

EFEITO ASAS BATENDO

LOCUTOR Lilith é uma mulher livre, com asas. Uma mulher que, desde o princípio, defendeu a igualdade entre os sexos.

LOCUTORA Segundo antigas tradições, só Lilith conhece o verdadeiro nome de Deus, mas o guarda em segredo. (MEIA VOZ) Tal vez o segredo seja que Deus, na realidade, é Deusa.

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Mensagem  Convidad Seg Ago 30, 2010 12:53 am

Titãs e Titânides

Na mitologia grega, os Titãs – masculino – e Titânides – feminino - (em grego Τιτάν, plural Τιτᾶνες) estão entre a série de deuses que enfrentaram Zeus e os deuses olímpicos na sua ascensão ao poder. Outros oponentes foram os Gigantes, Tifão e Ofion.

Dos vários poemas gregos da idade clássica sobre a guerra entre os deuses e os Titãs, apenas um sobreviveu. Trata-se da Teogonia atribuída a Hesíodo. Também o ensaio Sobre a música atribuído a Plutarco, menciona de passagem um poema épico perdido intitulado Titanomaquia ("Guerra dos Titãs") e atribuído ao bardo trácio cego Tamiris, por sua vez um personagem lendário. Além disso, os Titãs desempenharam um papel importante nos poemas atribuídos a Orfeu. Ainda que apenas se conservem fragmentos dos relatos órficos, estes revelam diferenças interessantes em relação à tradição hesiódica.

Os Titãs não formam um conjunto homogêneo. Trata-se, em geral, de divindades muito antigas que, por uma razão ou outra, continuaram a ter uma certa vigência dentro da mitologia grega clássica e, ao constituir-se o esquema genealógico dos deuses, foram incluídas entre os descendentes de Urano.

Os mitos gregos da Titanomaquia caem na classe dos mitos semelhantes na Europa e Médio Oriente, em que uma geração ou grupo de deuses confronta os dominantes. Por vezes os deuses maiores são derrotados. Outras os rebeldes perdem, e são afastados totalmente do poder ou ainda incorporados no panteão. Outros exemplos seriam as guerras dos Aesir com os Vanir e os Jotunos na mitologia escandinava, o épico Enuma Elish babilónico, a narração hitita do "Reino do Céu" e o obscuro conflito geracional dos fragmentos ugaritas. O Livro da Revelação cristão também descreve uma "Guerra no Céu".

[editar] A primeira geração de Titãs

Cabeça de Titã. Museu Arqueológico Nacional de AtenasOriginalmente os Titãs eram filhos de Urano e Gaia:

Titãs:

Oceanus, o rio que circundava o mundo.
Céos, titã da inteligência.
Créos, titã do frio e inverno assim como dos rebanhos e das manadas, esposo de Euríbia (filha de Pontos) e pai de Palas, Perses e Astreu
Hipérion, o fogo astral e a visão.
Jápeto, esposo da oceanide Clímene e pai de Prometeu (ancestral da raça humana), Atlas (que foi condenado por Zeus a suster o céu para sempre) , Epimeteu e Menoécio.
Cronos, que destronou Urano e foi rei dos titãs.
Titânides:

Febe, a da coroa de ouro. Titânide da lua.
Mnemosine, personificação da memória e mãe das Musas com Zeus.
Reia, rainha dos titãs com Cronos.
Témis, encarnação da ordem titãnica, das leis e costumes, e mãe das Horas com Zeus.
Tétis, titã do mar.
Téia, titã da visão e da luz.

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Mensagem  Convidad Seg Ago 30, 2010 12:53 am

Outros Titãs
O matrimónio entre irmãos era corrente na mitologia grega, e vários Titãs e Titânides se uniram, dando origem a uma segunda geração de Titãs:

Oceano e Tétis geraram as Oceânides, os rios (Oceânidas, Potamoi ou Lemnai) e os mananciais.
Hipérion e Téia a Helios (o sol), Selene (a lua) e Eos (a aurora).
Céos e Febe a duas filhas, Leto e Astéria.
Cronos e Réia formaram o casal mais importante, pois são progenitores de seis dos deuses olimpianos e, em algumas versões, também progenitores de Afrodite:

Héstia, deusa do lar.
Hera, deusa da fidelidade e rainha do Olimpo.
Hades, deus do mundo inferior onde se localizam ambos, o Tártaro e os Campos Elísios.
Deméter, deusa da agricultura e da fertilidade, conhecida também por rainha dos trigais.
Posêidon, deus dos oceanos.
Zeus, deus dos deuses, rei do Olimpo.

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Mensagem  Convidad Seg Ago 30, 2010 5:14 pm

Mitologia Grega
Características da Mitologia Grega, principais mitos e lendas, deuses gregos, Minotauro, Medusa, Hércules, a influência da religião na vida política, econômica e social dos gregos


Minotauro: figura da mitologia grega


Introdução

Os gregos criaram vários mitos para poder passar mensagens para as pessoas e também com o objetivo de preservar a memória histórica de seu povo. Há três mil anos, não havia explicações científicas para grande parte dos fenômenos da natureza ou para os acontecimentos históricos.

Portanto, para buscar um significado para os fatos políticos, econômicos e sociais, os gregos criaram uma série de histórias, de origem imaginativa, que eram transmitidas, principalmente, através da literatura oral.

Grande parte destas lendas e mitos chegou até os dias de hoje e são importantes fontes de informações para entendermos a história da civilização da Grécia Antiga. São histórias riquíssimas em dados psicológicos, econômicos, materiais, artísticos, políticos e culturais.

Entendendo a Mitologia Grega.

Os gregos antigos enxergavam vida em quase tudo que os cercavam, e buscavam explicações para tudo. A imaginação fértil deste povo criou personagens e figuras mitológicas das mais diversas. Heróis, deuses, ninfas, titãs e centauros habitavam o mundo material, influenciando em suas vidas. Bastava ler os sinais da natureza, para conseguir atingir seus objetivos. A pitonisa, espécie de sacerdotisa, era uma importante personagem neste contexto. Os gregos a consultavam em seus oráculos para saber sobre as coisas que estavam acontecendo e também sobre o futuro. Quase sempre, a pitonisa buscava explicações mitológicas para tais acontecimentos. Agradar uma divindade era condição fundamental para atingir bons resultados na vida material. Um trabalhador do comércio, por exemplo, deveria deixar o deus Hermes sempre satisfeito, para conseguir bons resultados em seu trabalho.

Os principais seres mitológicos da Grécia Antiga eram :

- Heróis : seres mortais, filhos de deuses com seres humanos. Exemplos : Herácles ou Hércules e Aquiles.
- Ninfas : seres femininos que habitavam os campos e bosques, levando alegria e felicidade.
- Sátiros : figura com corpo de homem, chifres e patas de bode.
- Centauros : corpo formado por uma metade de homem e outra de cavalo.
- Sereias : mulheres com metade do corpo de peixe, atraíam os marinheiros com seus cantos atraentes.
- Górgonas : mulheres, espécies de monstros, com cabelos de serpentes. Exemplo: Medusa
- Quimeras : mistura de leão e cabra, soltavam fogo pelas ventas.

Medusa: mulher com serpentes na cabeça

O Minotauro

É um dos mitos mais conhecidos e já foi tema de filmes, desenhos animados, peças de teatro, jogos etc. Esse monstro tinha corpo de homem e cabeça de touro. Forte e feroz, habitava um labirinto na ilha de Creta. Alimentava-se de sete rapazes e sete moças gregas, que deveriam ser enviadas pelo rei Egeu ao Rei Minos, que os enviavam ao labirinto. Muitos gregos tentaram matar o minotauro, porém acabavam se perdendo no labirinto ou mortos pelo monstro.

Certo dia, o rei Egeu resolveu enviar para a ilha de Creta seu filho, Teseu, que deveria matar o minotauro. Teseu recebeu da filha do rei de Creta, Ariadne, um novelo de lã e uma espada. O herói entrou no labirinto, matou o Minotauro com um golpe de espada e saiu usando o fio de lã que havia marcado todo o caminho percorrido.

Deuses gregos

De acordo com o gregos, os deuses habitavam o topo do Monte Olimpo, principal montanha da Grécia Antiga. Deste local, comandavam o trabalho e as relações sociais e políticas dos seres humanos. Os deuses gregos eram imortais, porém possuíam características de seres humanos.

Ciúmes, inveja, traição e violência também eram características encontradas no Olimpo. Muitas vezes, apaixonavam-se por mortais e acabavam tendo filhos com estes. Desta união entre deuses e mortais surgiam os heróis.

Conheça os principais deuses gregos :

Zeus - deus de todos os deuses, senhor do Céu.
Afrodite - deusa do amor, sexo e beleza.
Poseidon - deus dos mares
Hades - deus das almas dos mortos, dos cemitérios e do subterrâneo.
Hera - deusa dos casamentos e da maternidade.
Apolo - deus da luz e das obras de artes.
Artemis - deusa da caça.
Ares - divindade da guerra..
Atena - deusa da sabedoria e da serenidade. Protetora da cidade de Atenas
Cronos - deus da agricultura que também simbolizava o tempo
Hermes - divindade que representava o comércio e as comunicações
Hefesto - divindade do fogo e do trabalho.


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Mensagem  Convidad Qui Set 02, 2010 6:18 pm

Mitologia e Astronomia
Deuses e Semi-deuses homenageados pela Astronomia
Mitologia Greco-Romana Mitologia Celta Mitologia Indu



Mitologia Greco-Romana

Adrasteia Amaltéia Ananke Andromeda Aphrodite Apollo Ares Artemis Atlas Callisto Calypso Caronte Cassiopeia Centauro Cerberus Ceres Chiron Cronus Dactils Deimos Despina Dione Elara Enceladus Epimetheus Eros Europa Fobos Gaia Galatea Ganymedes Hades Helene Helios Hera Hermes Himalia Hiperion Iapetus Ida Io Janus Juno Júpiter Larissa Leda Luna Lysithea Marte Mercúrio Metis Mimas Naiads Nereidas Nereus Netuno Pallas Pan Pandora Pasiphae Pegasus Phaeton Phobos Phoebe Pleiades Plutão Poseidon Prometheus Proteus Réia Saturno Selene Sinope Sol Sphinx Telesto Tellus Tethys Thalassa Thebe Titans Triton Urano Venus Vesta Zeus
Adrasteia
Adrasteia, a distribuidora de recompensas e punições, era filha de Júpiter e Ananke.
Amalteia
Amaltéia era a ninfa que aleitou Júpiter, quando era criança, com leite de cabra.
Ananke
Ananke era a mãe de Adrasteia. O pai era Júpiter.
Andromeda
Andromeda era filha do rei Cepheus e da rainha Cassiopeia da Etiópia. Sua mãe, a rainha Cassiopeia, era uma mulher excessivamente presunçosa que ousou se vangloriar de que ela era ainda mais bonita do que as Nereidas, um grupo de 50 ninfas do mar de extraordinária beleza. As Nereidas ficaram tão ofendidas pela arrogância da vaidosa rainha que imploraram a Posseidon que a punisse. Em resposta ao apelo das Nereidas, Poseidon enviou o monstro do mar Cetus para devastar a Etiópia. Quando o rei Cepheus perguntou ao oráculo em Ammon o que ele devia fazer para acalmar a ira do deus, lhe foi dito que ele deveria dar sua belíssima filha virgem em sacrificio ao monstro do mar. Deste modo ele acorrentou Andromeda a um rochedo na costa do Mediterrâneo, em Jaffa, onde presentemente está a cidade de Tel Aviv, Israel, à espera da aproximação do monstro. Felizmente a vida de Andromeda foi salva por Perseus, que matou o monstro e pediu a mão de Andromeda em casamento.
Aphrodite
Apollo
Ares
Artemis

imagem maior Atlas

Atlas era um Titan condenado por Zeus a sustentar os céus sobre seus ombros. Ele era filho de Iapetus e da ninfa Clymene, e era irmão de Prometheus e Epimetheus.
Callisto
Callisto era uma ninfa, adorada por Zeus e odiada por Hera. Hera transformou-a em um urso e Zeus então a colocou no céu como a constelação da Ursa Maior.
Calypso
Na mitologia grega Calipso era uma ninfa do mar que retardou Odysseus em ilha dela durante 7 anos.
Carme
Carme era a mãe de Britomartis, uma deusa cretense. O pai era Zeus.
Caronte
Caronte é o nome dado à figura (um demônio?) mitológica que transportava em uma balsa os mortos através do rio Acheron (ou rio Styx) para dentro de Hades, o inferno.
Cassiopeia
Centauro
Cerberus
Ceres
Ceres é o nome romano para a deusa grega Demeter.
Para os gregos Ceres era a deusa mãe da Terra. Seduzida por Zeus ela teve uma filha dele, Persephone. Persephone cresceu alegremente entre as outras filhas de Zeus, mas sendo extremamente atraente e bela seu tio Hades se apaixonou por ela. Um dia enquanto Persephone estava colhendo flores o chão se abriu, Hades apareceu e arrastou-a para o Inferno. Persephone gritou enquanto isto acontecia mas, embora ouvindo-a gritar, quando Ceres chegou ao local não havia mais sinal de Persephone. Por nove dias e nove noites Ceres vagou pelo mundo com uma tocha acesa em ambas as mãos procurando a sua adorada filha. Somente no décimo dia ela encontrou Helios, que ve tudo, e que foi capaz de dizer a ela o que tinha realmente acontecido. Ceres então decidiu abandonar a sua condição divina até que sua filha retornasse para ela.
O exilio que Ceres impos a si mesma de sua condição divina fez a Terra se tornar estéril, de modo que Zeus ordenou a Hades que devolvesse Persephone à sua mãe. Só que isto não era mais possível. Durante a sua estadia no Inferno de Hades, Persephone havia comido uma semente de romã, o que a ligava para sempre a Hades. Foi obtido então um acordo segundo o qual Ceres retornaria ao Monte Olimpus e Persephone dividiria o ano em duas partes: metade com a sua mãee a outra metade no Inferno.
Esta é a razão pela qual quando Persephone deixa o Inferno para estar com a sua mãe a Terra floresce, trazendo a Primavera e o Verão aos mortais como um sinal da alegria de ambas as divindades. Quando chega o momento de Persephone deixar sua mãe para ir ao Inferno, o Outono e o Inverno cobrem a Terra em sinal de profunda tristeza.
Ceres também era a deusa Siciliana das sementes, dos cereais.
A introdução do culto a Ceres em Roma data de 496 A.C. e parece provir do cerco da cidade pelos Etruscos, enquanto Roma era ameaçada pela fome.
Chiron
seu nome tem origem no sábio Centauro da mitologia grega que foi professor particular de heróis como Hércules e Achilles. Este ser, meio-homem e meio-cavalo, ensinou a eles vários assuntos, inclusive equitação. Chiron também é lembrado por sacrificar a sua imortalidade para libertar Prometheus da rocha onde estava acorrentado como castigo por ter desafiado os deuses dando às raça humana o poder do fogo.
Cronus
Dactils
Este nome provém de Dactyli, um grupo de seres mitológicos que viviam no Monte Ida. Os Dactyli protegeram Zeus, quando ele era criança, da ninfa Ida, escondendo e criando o deus nesta montanha. Outros escritos mitológicos dizem que os Dactyli eram filhos de Ida com Zeus.
Deimos
Na mitologia grega, Deimos é um dos filhos de Ares (Marte) e Afrodite (Venus). Deimos é uma palavra grega que quer dizer "pânico"
Despina
Despina era uma ninfa, filha de Poseidon (Netuno) e Demeter (Ceres).
Dione
Na mitologia grega Dione era mãe de Afrodite (Venus). O pai era Zeus (Júpiter).
Elara
Elara era a mãe do gigante Tityus. O pai era Zeus (Júpiter).
Enceladus
Na mitologia grega Enceladus foi um Titan que foi derrotado em batalha e enterrado debaixo do monte Etna (um vulcão) por Athena.
Epimetheus
Epimetheus era o filho de Iapetus e irmão de Prometheus e Atlas. Ele era marido de Pandora. "Epimetheus" é uma palavra grega que significa "compreensão tardia do que devia ter sido feito"
Eros
Europa
Europa era uma princesa fenícia sequestrada por Zeus para a ilha de Creta. Para realizar isto Zeus assumiu a forma de um touro branco. Europa teve com Zeus um filho, Mimos.
Fobos
Na mitologia grega, Fobos é um dos filhos de Ares (Marte) e Afrodite (Venus). "Phobos" é a palavra grega que significa "medo" e serviu de raiz para a palavra "fobia".
Gaia
Galatea
Galatea era uma Nereida Siciliana amada pelo Ciclope Polyphemus. Ela não é relacionada com a virgem que era originalmente uma estátua esculpida por Pygmalion e que foi trazida à vida por Aphrodite.
Ganimedes
Ganymede era um garoto Troiano de grande beleza que Zeus levou para ser copeiro dos deuses.
Hades
Helene
Helene é o nome de uma Amazona que lutou com Achilles.
Helios
O Sol é personificado em várias mitologias: os gregos o chamavam de Helios e os romanos o chamavam de Sol.
Sendo deus do Sol. Helios era imaginado passear em uma carruagem puxada por cavalos através do céu, trazendo luz para a Terra. A jornada do Sol, naturalmente, começava no leste e terminava no oeste, local onde Helios completava sua ronda diária e flutuava de volta para o seu palácio no leste em uma taça dourada.
Detalhes desta descrição do papel de Helios como o deus Sol aparecem na mitologia, literatura, poesia e arte. De acordo com o poeta grego Hesiodo, Helios era o filho de dois Titãs - Theia e Hyperion. Na Teogonia de Hesiodo, por conseguinte, Helios era também o irmão de Eos (a deusa da alvorada) e Selene (a deusa da Lua). É interessante notar que a deusa da alvorada, Eos, começa o cortejo da manhã, seguida atentamente pelo seu irmão Helios.
Existem vários mitos nos quais Helios toma parte. Um dos mais memóráveis entre estes contos é a lenda de Phaethon. O Sol também aparece na triste história da infortunada ninfa Clytie. Entretanto, Helios é, na melhor das hipóteses, um tipo de espião celestial, de quem não muita coisa pode ser mantida em segredo. No Hino a Demeter feito por Homero, a deusa Demeter pede a Helios ajuda para localizar sua filha Persephone. Do mesmo modo, é o deus Sol que primeiro nota o caso amoroso que está ocorrendo entre os deuses Olimpicos Aphrodite e Ares, na Odisséia.
Helios também era o pai de alguns importantes personagens mitológicos. Com sua esposa, a Oceanid Perseis, Helios teve tres filhos lendários - Circe, Pasiphae e Aeetes. É bom lembrar que o casal teve vários outros filhos menos ilustres. O deus também teve numerosos relacionamentos com mulheres que resultaram no nascimento de descendentes. A já mencionada Phaethon, por exemplo, era o produto de uma destas uniões. Estes "filhos do Sol" foram, algumas vezes, citados como Heliades na mitologia e literatura.
Hera
Hermes
Himalia
Himalia era uma ninfa que pariu tres filhos de Zeus (Júpiter).
Hiperion
Na mitologia grega Hyperion era um Titan, filho de Gaea e Urano e pai de Helios.
Iapetus
Na mitologia grega Iapetus era um Titan, filho de Urano, pai de Prometheus e Atlas e um predecessor da raça humana.
Ida
Ida era uma ninfa que educou Zeus (Júpiter) quando era criança. Ida é também o nome de uma montanha na ilha de Creta, local de um santuário clássico e da caverna onde é dito que Zeus foi educado.
Io
Io era uma virgem que foi amada por Zeus (Júpiter) e transformada em uma novilha em uma vã tentativa de esconde-la da ciumenta Hera.
Janus
Janus era o deus dos portões e portas. Ele era representado por uma figura com duas faces olhando em direções opostas. Seu nome é o radical da palavra inglesa "January" que significa Janeiro (o mes que "olha" para os dois anos, o que passou e o novo ano).
Juno
Júpiter
Larissa
Larissa era a filha de Pelasgus.
Leda
Leda foi rainha de Esparta e mãe de Pollux e de Helena de Tróia. O pai era Zeus que tomou a forma de um cisne para concebe-los.
Luna
Luna era o nome dado pelos romanos. Os gregos chamavam de Selene e Artemis. Possui muitos outros nomes em outras mitologias.
Lysithea
Lysithea era uma filha de Oceanus e uma das amantes de Zeus.
Marte
Marte era o nome do deus grego Ares. Ele era o deus da guerra. O planeta marte provavelmente recebeu este nome devido à sua cor vermelha. Lembre-se que Marte às veezs é chamado de "planeta vermelho". Interessante é que o deus romano Marte era o deus da agricultura antes de se tornar associado com o deus grego Ares. Aqueles em favor de colonizar e transfromar Marte em uma nova Terra podem preferir este simbolismo. Na lingua inglesa Marte tem o nome de "Mars", o que deu origem ao nome do mes "March" (março).
Mercúrio
Na mitologia romana Mercúrio é o deus do comércio, das viagens e do furto (?), a contraparte romana do deus grego Hermes, o mensageiro dos deuses. O planeta Mercúrio provavelmente recebeu este nome porque se move muito rapidamente através do céu.
Metis
Metis era uma Titanesa que foi a primeira esposa de Zeus (Júpiter).
Mimas
Mimas era um dos Titãs mortos por Hércules.
Naiads
As Naiads eram as ninfas que viviam e governavam os riachos, as fontes e as nascentes.
Nereida
Nereida é qualquer uma das ninfas do mar, as 50 filhas de Nereus e Doris.
Nereus
Netuno
Na mitologia romana Netuno (Poseidon, na mitologia grega) era o deus do mar.
Pallas
Pan
Pan era o deus das florestas, campos e rebanhos, tendo torso e cabeça humanos e pernas, chifres e orelhas de bode.
Pandora
Na mitologia grega Pandora foi a primeira mulher dada como uma oferenda à humanidade por Zeus como uma punição pelo roubo do fogo feito por Prometheus. Foi confiada a ela uma caixa contendo todas as adversidades que poderiam afligir as pessoas. Ela abriu a caixa por curiosidade e, consequentemente, libertou todos os males da vida humana. Ela era mulher de Epimetheus.
Pasiphae
Pasiphae era a esposa de Minos. Ela era a mãe do Minotauro. O pai era um touro branco.
Pegasus
Phaeton
Phobos
Phoebe
Phoebe é a filha de Uranus e Gaia, sendo, portanto, avó de Apollo e Artemis.
Pleiades
Plutão
Na mitologia romana, Plutão (em grego, Hades) é o deus do inferno. O planeta Plutão recebeu este nome, após várias sugestões, porque por estar tão longe do Sol ele fica em perpétua escuridão. Alguns dizem que ele recebeu este nome porque "PL" são as iniciais do nome do descobridor do planeta, Percival Lowell.
Poseidon
Prometheus
Prometheus era um Titã que roubou o fogo do Olimpo e o deu à humanidade. Zeus o puniu de modo horrível. Ele era filho de Iapetus, irmão de Atlas e Epimetheus. "Prometheus" é uma palavra grega que quer dizer "previsão, precaução".
Proteus
Proteus era um deus do mar que podia mudar sua figura à vontade.
Réia
Na mitologia grega Réia era a irmã e esposa de Cronus (Saturno) e a mãe de Demeter, Hades (Plutão), Hera, Hestia, Poseidon (Netuno) e Zeus (Júpiter).
Saturno
Na mitologia romana, Saturno é o deus da agricultura. O deus grego associado, Cronus, era filho de Uranus e Gaia e o pai de Zeus (Júpiter). Saturno é o radical da palavra inglesa "Saturday" que significa sábado.
Selene
Sinope
Sinope era uma mulher que dizem ter sido cortejada por Zeus sem sucesso!
Sol
O Sol é personificado em várias mitologias. Os gregos o chamavam de Helios e os romanos o chamavam de Sol.
Sphynx
Telesto
Na mitologia grega Telesto era uma filha de Oceanus e Tethys.
Tellus
Na mitologia romana Tellus - o solo fértil - era a deusa da Terra. Na mitologia grega era Gaia -"terra mater", que quer dizer "terra mãe". Existem centenas de outros nomes para o nosso planeta em várias linguas. O nome do nosso planeta Terra na lingua inglesa, "Earth", é o único nome de planeta que não tem origem na mitologia greco-romana. O nome provém do alemão e ingles antigos.
Tethys
Na mitologia grega Tethys era uma Titanesa e deusa do mar. Ela era tanto irmã como esposa de Oceanus.
Thalassa
Thalassa era uma filha de Aether e Hemera. "Thalassa" é também a palavra grega para "mar".
Thebe
Thebe era uma ninfa, filha do deus dos rios Asopus.
Titan
Na mitologia grega os Titãs eram uma família de gigantes, os filhos de Uranus e Gaia, que pretenderam dominar os céus mas foram derrotados e erradicados pela família de Zeus.
Tritão
Na mitologia grega Tritão é um deus do mar, filho de Poseidon (Netuno). Usualmente ele é retratado como tendo a cabeça e o tronco de um homem e o rabo de um peixe.
Urano
Venus
Para os gregos Afrodite e para os babilonios Ishtar, esta era a deusa do amor e da beleza. O planeta Venus, provavelmente, tem este nome porque ele é o mais brilhante dos planetas, sendo conhecido deste tempos pré-históricos pelos povos antigos. Aliás, Venus é, excetuando o Sol, o objeto mais brilhante no céu. Com algumas poucas excessões, os aspectos de superfície sobre Venus receberam nomes de figuras femininas.
Vesta
Zeus



Mitologia Celta

Toutatis


Toutatis
Toutatis era um deus Celta, protetor desta tribo na antiga Gália.


Mitologia Indu

Varuna


Varuna

Varuna é a mais velha das divindades vedicas (Hindus). Ele é o construtor e mantenedor do céu e da terra.

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Mensagem  Convidad Sex Set 03, 2010 7:54 pm


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Mensagem  Convidad Sex Set 03, 2010 8:56 pm

Como filho de Ares e Afrodite, conta-nos um mito que preocupada porque o menino não crescia, a Deusa, como mãe amorosa, levou-o ao oráculo de Têmis para saber o motivo de tal fato. A resposta foi que "O amor não pode crescer sem a paixão".


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Mensagem  Convidad Seg Set 06, 2010 12:48 am

A imortalidade em camadas planetárias:
o imaginário do céu arcaico nos quadrinhos de “Promethea”


http://www.historiaimagem.com.br/edicao10abril2010/promethea-binah.pdf

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Mensagem  Convidad Seg Set 06, 2010 7:06 pm


O céu e a terra já estavam criados, mas faltava a criatura na qual pudesse habitar o espírito divino. Então chegaram a terra, Prometeu e seu irmão Epimeteu, gigantes titãs – Eles foram incumbidos de fazer o homem e assegurar-lhe, e aos outros animais, todas as faculdades necessárias à sua preservação. Epimeteu encarregou-se da obra e Prometeu de examiná-la, depois de pronta. Epimeteu apanhou um bocado de argila e molhou-a com um pouco de água de um rio. Com essa matéria, fez o homem semelhança dos Deuses.
Tirou das almas dos animais características boas e más. Athena, Deusa da sabedoria, admirou a criação dos filhos dos titãs e insuflou naquela imagem de argila o espírito com o sopro de vida. Foi assim que surgiram os primeiros seres humanos, mas faltava-lhes conhecimento sobre os assuntos da terra. Assim, Prometeu aproximou-se e ensinou às criaturas todos os segredos. Inventou o arado para o homem poder plantar, a cunhagem das moedas para que houvesse o comércio, e a escrita. Ensinou-lhes a arte da astronomia, enfim todas as artes necessárias ao desenvolvimento da humanidade. Logo, Epimeteu tratou de atribuir a cada animal seus dons variados, de coragem, força, rapidez, sagacidade; asas a um, garras a outro, uma carapaça protegendo um terceiro, etc. No entanto, quando chegou a vez do homem, que tinha de ser superior a todos os outros animais, Epimeteu gastara seus recursos com tanta prodigalidade, que nada mais restava. Perplexo, recorreu a seu irmão Prometeu, que, com a ajuda de Minerva subiu ao céu e acendeu sua tocha no carro do sol, trazendo o fogo, até então negado para os homens pelo Deus Zeus, entregando-o para humanidade. Com esse dom, o homem assegurou sua superioridade sobre todos os outros animais. O fogo lhe forneceu o meio de construir as armas com que subjugou os animais e as ferramentas com que cultivou a terra; aquecer sua morada, de maneira a tornar-se relativamente independente do clima, e, finalmente, criar a arte da cunhagem das moedas, que ampliou e facilitou o comércio. Irritado, Zeus castigou Prometeu – Ordenou Hefesto acorrentá-lo ao cume do Monte Cáucaso, onde todos os dias uma gigante águia ia dilacerar o seu fígado que, por ser Prometeu imortal, regenerava-se. Seu sofrimento deveria durar 30.000 anos. Prometeu sofreu por diversas eras, até que Hércules passou por ele, e ao ver seu sofrimento, abateu a grande ave com uma flecha certeira e libertou o cativo das correntes. Entretanto, para que a vontade de Zeus fosse mantida, o gigante Prometeu passou a usar um anel com uma pedra, retirada do Monte Cáucaso. Assim, Zeus sempre poderia afirmar que Prometeu se mantinha preso ao Cáucaso.


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Mensagem  Convidad Seg Set 06, 2010 7:14 pm

Prometeu Forma o Homem
Japeto representa o antepassado da humanidade. Talvez seja preciso reconhecer, nessa personagem a que Gênesis dá por filho a Noé, Jafé, cujo nome personifica uma das grandes raças primitivas. Era considerado pelos gregos o tipo do que há de mais antigo e associa-se habitualmente a Saturno. Desposara Ásia, filha do Oceano, e teve vários filhos, entre outros Prometeu, Epimeteu e Atlas. O Titã Japeto não desempenha papel na mitologia; a sua importância vem da antigüidade que se lhe atribuía e que lhe dava o mesmo tempo que os mais antigos deuses.

Embora seja o Titã Japeto tido como antepassado da humanidade, parece que é a seu filho Prometeu que devemos a forma particular que nos distingue dos animais. "Prometeu, diz Ovídio, após destemperar um pouco de terra com água, formou o homem à semelhança dos deuses; e enquanto os outros animais têm a cabeça voltada para o chão, somente o homem a ergue para o céu, e olha para o céu." A fabricação do homem por Prometeu está representada em monumentos assaz numerosos, mas que pertencem na sua maioria a uma baixa época.

Em todas as representações antigas, Prometeu aparece como artesão que faz o homem materialmente, mas não como o deus que o anima. Esse papel cabe a Minerva (a Sabedoria divina): vários monumentos nos apresentam nitidamente a parte que cabe a cada um na criação da espécie humana.

As Duas Partes de Prometeu
Prometeu orgulhava-se do seu trabalho; e tendo surgido divergências entre os deuses e os homens primitivos, tomou ele o partido destes. As divergências, das quais Hesíodo não nos diz a causa, eram acertadas em Sicíona: Prometeu, desejando saber se Júpiter era verdadeiramente digno das honras divinas, excogitou um ardil para provar a sua clarividência. "Expôs aos olhos de todos, diz Hesíodo, um enorme boi. De um lado, encerrou na pele as carnes e os melhores pedaços, envolvendo-os com o ventre da vítima; do outro, dispôs com pérfida habilidade os ossos brancos que recobriu de gordura lustrosa. O pai dos deuses e dos homens disse-lhe, então: "Filho de Japeto, ó mais ilustre de todos os reis, amigo, com que desigualdade dividiste as partes!" Prometeu, sorrindo interiormente do ardil, rogou-lhe que escolhesse, e Júpiter, apoderando-se da parte mais pesada, só ali encontrou ossos."

O Fogo Arrebatado aos Homens
Júpiter, furioso por ter sido enganado, quis vingar-se dos homens, dos quais Prometeu é protetor, e roubou-lhes o fogo, sem o qual todo e qualquer trabalho é impossível. Mas Prometeu não se deu por vencido, e conseguiu roubar uma faísca do fogo do céu, que se apressou em levar aos homens. Dessa vez, Júpiter, vendo-se decididamente iludido pelo Titã, não conteve o ressentimento e resolveu punir simultaneamente os homens e o protetor. A grosseria dessa lenda é uma prova de sua grande antigüidade; no entanto, não deu origem a nenhuma representação plástica no período arcaico. Nas narrações dos poetas, o fogo estava contido numa folha e invisível a todos os olhos; pelo contrário, o oleiro mostra a chama a sair de um vasinho que o Titã segura com a mão.

Júpiter diz a Prometeu: "Filho de Japeto, rejubilas-te por haveres roubado o fogo divino e iludido a minha sabedoria; mas esse ato será fatal a ti e aos homens que hão de vir. Para vingar-me, enviar-lhes-ei um funesto presente que os enfeitiçará e fará com que amem o seu próprio flagelo." (Hesíodo).

Suplício e Libertação de Prometeu
Júpiter revelou-se cruel para com Prometeu e, a fim de puni-lo por ter dado o fogo aos homens, agrilhoou-o ao Cáucaso. Uma águia lhe dilacerava constantemente o fígado e a sua carne renascia imediatamente para que o suplício se renovasse todos os dias. A luta de Júpiter contra Prometeu foi interpretada de maneira assaz diferentes, mas segundo os trágicos seria possível ver nela uma vaga recordação de uma mudança de crenças. Na antigüidade, Prometeu ficou como tipo de justiça esmagada pela força, da consciência humana protestando contra um poder inexorável.

O suplício de Prometeu teria, no entanto, fim. Hércules, o matador dos monstros e grande reparador de erros, livrou o Titã matando a águia que o roía. Prometeu, que conhecia o futuro, predissera que quem desposasse a Nereida Tétis, teria um filho mais poderoso que o pai, e o rei dos deuses, sabendo de tal profecia, renunciou ao projeto de unir-se a Tétis. Como recordação desse serviço, Júpiter não obstaculou a libertação de Prometeu; mas já que afirmara que o suplício duraria milhares de anos e que um deus não deve mentir, excogitou-se um subterfúgio. De um dos elos da cadeia que agrilhoava o Titã se fez um anel, no qual se introduziu um pedacinho do rochedo; desse modo, Prometeu continuava sempre preso ao Cáucaso.

Um interessante sarcófago no museu Capitolino fixa em várias cenas toda a lenda de Prometeu.

Há algumas variantes na história de Prometeu: alguns lhe atribuem a fabricação da mulher, bem como a do homem, o que tiraria toda a razão de ser da linda Fábula de Pandora. Entretanto, existem sobre essa versão monumentos que não podemos desprezar. Um baixo-relevo antigo nos mostra Prometeu segurando um desbastador e modelando a primeira mulher; um homenzinho ainda não animado está deitado aos pés do escultor e quem Mercúrio conduz uma alma, caracterizada pelas asas de borboleta, e que irá habitar o corpo terminado por Prometeu. Atrás de Mercúrio, vemos as três Parcas que fiarão o destino da nova criatura. O touro, o burro e a lebre, colocados perto do escultor, relembram uma tradição segundo a qual Prometeu, ao formar a espécie humana, misturou ao limo de que se servia as qualidades dos diversos animais.


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Mensagem  Convidad Ter Set 07, 2010 10:28 pm

Antes de a primeira filosofia evoluir na Grécia antiga, o retrato predominante do mundo era mitológico. Esse retrato ganhou corpo ao longo de séculos. a mitologia grega se desenvolveu plenamente por volta de 700 a.C., quando Homero e Hesíodo registraram compilações de mitos. As mais célebres são os poemas Ilíada e Odisséia, de Homero.

Há pelo menos duas explicações possíveis para o surgimento da mitologia grega: os deuses representam fenômenos naturais, como o sol e a lua, ou eram heróis de um passado remoto, que foram glorificados ao longo do tempo.

Os Deuses gregos se assemelharam fisicamente aos humanos e revelava sentimentos humanos, com freqüência se comportando de uma maneira tão egoísta quanto qualquer mortal.

As histórias desses deuses falam de uma época heróica, de homens e mulheres com poderes extraordinários e a exemplo do que ocorreu em outras culturas, há também mitos que narram a criação do mundo e da humanidade.

Os mitos são crenças e observações dos antigos rituais gregos, o primeiro povo ocidental, surgindo por volta de 2000 a.C.. Consiste principalmente de um grupo de relatos e lendas diversos sobre uma variedade de deuses.

A mitologia grega tem várias características particulares. Os deuses gregos eram retratados como semelhantes aos humanos em forma e sentimentos. Ao contrário de antigas religiões, como o Hinduísmo ou o Judaísmo, a mitologia grega não envolvia revelações especiais ou ensinamentos espirituais.

Também variava largamente na sua prática e crença, com nenhuma estrutura formal, tal como um governo religioso, a exemplo da igreja de nossos dias, e nenhum código escrito, como um livro sagrado.

Séculos antes do nascimento de Cristo e do advento do cristianismo, os gregos adoravam um certo número de deuses e deusas que, segundo eles acreditavam, viviam no Monte Olimpo, no sul da Macedônia, na Grécia.

As antigas histórias desses deuses inspiraram poetas, pintores e escultores durante vários séculos. Algumas das pinturas e esculturas mais conhecidas e preciosas do mundo representam os deuses do Olimpo e suas aventuras.

Os gregos antigos acreditavam que a terra era de forma achatada e circular, seu ponto central o Monte Olimpo ou Delfos. A terra era dividida em duas partes iguais pelo Mar, como era chamado então o Mediterrâneo (medi = meio, terrâneo = terra). Ao redor da terra corria o Rio Oceano, cujo curso regular alimentava o Mar e os rios.

Naqueles tempos remotos, os gregos pouco sabiam sobre a existência de outros povos além deles mesmos, a não ser dos povos vizinhos as suas terras. Imaginavam que ao norte vivia uma raça de povo feliz, os Hiperbórios, que viviam numa eterna felicidade.

Seu território não podia ser alcançado nem por terra nem por mar. Eles nunca envelheciam nem adoeciam, não trabalhavam, nem guerreavam. Ao sul vivia um outro povo feliz que se chamava Aethiopios.

Eram amados pelos deuses que costumavam visitá-los e compartilhar seus banquetes. Ao oeste encontrava-se o lugar o mais feliz de todos, os Campos Elíseos, onde as pessoas que tinham o favor dos deuses eram levadas para viver para sempre sem nunca morrer.

A mitologia grega é uma das mais geniais concepções que a humanidade produziu. Os gregos, com sua fantasia, povoaram o céu e a terra, os mares e o mundo subterrâneo de Divindades Principais e Secundárias. Amantes da ordem, instauraram uma precisa categoria intermediária para os Semideuses e Heróis.

A mitologia grega apresenta-se como uma transposição da vida em zonas ideais. Superando o tempo, ela ainda se conserva com toda a sua serenidade, equilíbrio e alegria. A religião grega teve uma influência tão duradoura, ampla e incisiva, que vigorou da pré-história ao século IV e muitos dos seus elementos sobreviveram nos Cultos Cristãos e nas tradições locais.

A civilização grega era constituída de pequenas cidades-estados. Os gregos amavam a vida e a viviam com entusiasmo. Eles tinham pouco interesse na vida após a morte, a qual, mesmo para os grandes homens daquele tempo, era acreditada como sendo incômoda.

Na Odisséia, a morte de Aquiles retrata que ele preferia ser um escravo em vida à um rei morto. O melhor que um homem podia esperar seria procurar realizar grandes façanhas que seriam relembradas depois de sua morte.

Os gregos acreditavam no individualismo e apreciavam as diferentes personalidades e caráters. Eles eram fascinados pela contradição que muitas virtudes podem levar um homem exemplar à ruína ou à felicidade. Tinham uma forma de pensamento muito sutil.

Seus mitos e religião refletiam estas características. Seus deuses eram personalizados com poder e imperfeições individuais, deuses que cometiam erros e eram flagrados enganando seus cônjuges. Mas também eram deuses heróicos, hábeis, amáveis e desenvolviam artes e habilidades essenciais de diversas maneiras, como música, tecelagem, ferragem etc.

Os heróis mortais também tinham um papel importante na mitologia. Houve tempos em que os deuses precisavam de um herói mortal para vencer batalhas por eles. Mas muito raramente faziam com que um herói viesse a se tornar um deus.

Muitos dos mais famosos contos heróicos apresentam, vez ou outra, relatos de alguém sendo trazido de volta do mundo subterrâneo. Esta característica apresenta um forte contraste às religiões que consagram que a ida ao mundo além da vida é o caminho correto para objetivo principal da existência.

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Mensagem  Convidad Qui Set 16, 2010 7:53 pm

I was always looking for some meaning between, something that linked that remote past w/ the present moment. I found to my amazement it is alchemy. It is the basis of our modern way of conceiving dreams. And therefore it is, as it were, right underneath the threshold of consciousness. This is a wonderful picture of how the development of archetypes - that means, the movement of archetypes looks - when you look upon them as a form evolved. Maybe from today you look back into the past and you...


see how the present moment has evolved out of the past. And we can construct or even predict our... the cultures of our days when we know what it has been yesterday."

Note:

All of the sociological & cultural events that occurred in ancient Rome before the republic became a dictatorship and in the Wiemar Republic prior to the Third Reich have occurred in the United States already. And it is daily becoming more - not less - acute.


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Mensagem  Convidad Qui Set 16, 2010 8:01 pm


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Mensagem  Convidad Qui Set 16, 2010 8:02 pm


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Mensagem  Convidad Qui Set 16, 2010 8:03 pm


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Mensagem  Convidad Sex Set 17, 2010 10:24 pm


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Mensagem  Convidad Sex Set 17, 2010 10:35 pm


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